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DATA DA PUBLICAÇÃO 13/03/2009 | Cidade
Prefeitura de Mauá estuda adotar banco de alimentos
Administração quer coletar alimento com validade perto do vencimento e distribuir a carentes.

A Prefeitura de Mauá estuda a criação de um banco de alimentos na cidade. De acordo com o secretário de Trabalho, Renda e Desenvolvimento Econômico, Edílson de Paula, a Coop (Cooperativa de Consumo) deve participar das discussões junto com a administração. O banco de alimentos funciona como um agente social, coletando alimentos com o vencimento da validade próximos e fornecendo às classes sociais menos favorecidas.

“Essa é uma discussão que já deve entrar na pauta, quem vai analisar o caso é o secretário de Segurança Alimentar, João Carlos Alves”, afirmou Edílson. O anúncio foi feito em coletiva de imprensa nesta quinta-feira (12/03). Ainda na coletiva, que contou com a presença do prefeito Oswaldo Dias, Edílson e o diretor da Coop, José Antonio Monte anunciaram a construção de mais uma unidade de varejo da Coop, além da transferência da central de pães para a cidade.

De acordo com Monte, a nova unidade vai gerar pelo menos 105 empregos, sem contar os operários que devem trabalhar na construção da unidade. A ordem de investimento é de R$ 11 milhões, sendo R$ 3,5 milhões na panificadora, R$ 3,8 na Coop e R$ 4 milhões com equipamentos. Ambas as instalações serão instaladas na avenida Itapark e têm previsão de entrega entre novembro e dezembro deste ano.

A nova unidade em Mauá vai extinguir as instalações em Ribeirão Pires. O motivo da transferência, de acordo com Monte, foi o fato dos freqüentadores da unidade serem de Mauá. “A Coop está apostando em Mauá, já conhecemos as condições fiscais da cidade”, afirmou. Monte, no entanto, nega qualquer tipo de incentivo fiscal que possa ter motivado a mudança.

O prefeito Oswaldo reforçou o discurso. “Nós não estamos beneficiando ninguém. Esse já é o inicio da construção de uma nova cara para Mauá”, comentou. Na mesma linha, Edílson afirmou que esse investimento é também o inicio de uma série investimentos. “Estamos dialogando com as empresas, com a intenção de criar empregos e aquecer o mercado local. Inclusive, já conversamos com a construtora para a contratação de funcionários de Mauá”, disse.

Crise – O diretor da Coop, José Antonio Monte, também comentou o cenário econômico que vive momentos de crise. “A crise afeta cada setor em particular. No Brasil, os setores que a coisa pegou feio ainda foi leve, comparados com o mercado internacional. O setor varejista de alimentação não sofreu ainda, tivemos um novembro, dezembro, janeiro e fevereiro fantásticos. Os bens duráveis deixaram de ser consumidos para o cidadão economizar. Mas com esse dinheiro que ele tem a mais ele passa a comer melhor”, teorizou.

Por Gustavo Pinchiaro - ABCD Maior / Foto: www.skyscrapercity.com
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