DATA DA PUBLICAÇÃO 07/01/2009 | Cidade
Prefeitura de Mauá anuncia compra emergencial na saúde e reforma funcional no Hospital Nardini
O prefeito Oswaldo Dias e o secretário municipal de Saúde de Mauá, Paulo Eugenio, anunciaram em entrevista coletiva nesta terça-feira a compra emergencial de remédios, material cirúrgico e de enfermagem para abastecer as unidades de saúde da cidade. "Já temos em mãos o levantamento dos itens faltantes", explicou o secretário. Será um contrato de 90 dias.
Oswaldo recebeu a imprensa no Anfiteatro do Hospital Municipal Dr. Radamés Nardini e estava acompanhado ainda do secretário de Obras, Helcio Antonio da Silva, do diretor clínico do hospital, Dr. João Lázaro, e do coordenador hospitalar, Dr. Pedro Gregori. Antes de conceder entrevista, o grupo percorreu com os jornalistas parte das dependências do hospital, onde um andar inteiro, com capacidade para 33 leitos, está desativado por falta de equipamento e pessoal, retrato do abandono do setor no último governo.
O prefeito estabeleceu como prioridade o abastecimento da rede pública de saúde e a melhoria da produtividade dos médicos. Para o Nardini, foi anunciada uma reforma funcional. Ou seja, intervenções que não exigem muitos recursos mas que deverão impactar na melhoria do atendimento. Um arquiteto da Secretaria de Obras já iniciou o levantamento das obras mais urgentes. "É uma reforma barata, que nos ajudará a recuperar a credibilidade, que hoje está afetada com os pacientes, os fornecedores e até com os funcionários", afirmou o coordenador hospitalar. Segundo ele, o governo anterior não fazia melhorias no hospital alegando falta de verba.
"Queremos melhorar as condições da Saúde e do Hospital, porém não podemos cometer loucuras. Sabemos que a Saúde requer muito dinheiro, por isso precisamos conversar e encontrar saídas viáveis para os problemas encontrados", afirmou o prefeito. Oswaldo Dias reiterou que, a médio prazo, a melhoria do quadro na saúde está na construção de um hospital regional ou na estadualização do Nardini.
Oswaldo Dias ponderou que, do ponto de vista oficial, há um novo governo, mas, do ponto de vista prático, a cidade ainda vive o rescaldo e a conseqüência do governo que expirou em 31 de dezembro. "Encontramos uma situação calamitosa, parecida com a que encontramos em 1997 e a população precisa saber disso; ter disposição para cobrar soluções, pois, se fizer isso, estará exercendo o direito do povo e é sinal de que está recuperando a credibilidade no governo."
Oswaldo recebeu a imprensa no Anfiteatro do Hospital Municipal Dr. Radamés Nardini e estava acompanhado ainda do secretário de Obras, Helcio Antonio da Silva, do diretor clínico do hospital, Dr. João Lázaro, e do coordenador hospitalar, Dr. Pedro Gregori. Antes de conceder entrevista, o grupo percorreu com os jornalistas parte das dependências do hospital, onde um andar inteiro, com capacidade para 33 leitos, está desativado por falta de equipamento e pessoal, retrato do abandono do setor no último governo.
O prefeito estabeleceu como prioridade o abastecimento da rede pública de saúde e a melhoria da produtividade dos médicos. Para o Nardini, foi anunciada uma reforma funcional. Ou seja, intervenções que não exigem muitos recursos mas que deverão impactar na melhoria do atendimento. Um arquiteto da Secretaria de Obras já iniciou o levantamento das obras mais urgentes. "É uma reforma barata, que nos ajudará a recuperar a credibilidade, que hoje está afetada com os pacientes, os fornecedores e até com os funcionários", afirmou o coordenador hospitalar. Segundo ele, o governo anterior não fazia melhorias no hospital alegando falta de verba.
"Queremos melhorar as condições da Saúde e do Hospital, porém não podemos cometer loucuras. Sabemos que a Saúde requer muito dinheiro, por isso precisamos conversar e encontrar saídas viáveis para os problemas encontrados", afirmou o prefeito. Oswaldo Dias reiterou que, a médio prazo, a melhoria do quadro na saúde está na construção de um hospital regional ou na estadualização do Nardini.
Oswaldo Dias ponderou que, do ponto de vista oficial, há um novo governo, mas, do ponto de vista prático, a cidade ainda vive o rescaldo e a conseqüência do governo que expirou em 31 de dezembro. "Encontramos uma situação calamitosa, parecida com a que encontramos em 1997 e a população precisa saber disso; ter disposição para cobrar soluções, pois, se fizer isso, estará exercendo o direito do povo e é sinal de que está recuperando a credibilidade no governo."
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