DATA DA PUBLICAÇÃO 03/06/2008 | Cidade
Prefeitura de Mauá amplia Pacas para o Jd. Oratório
A Secretaria de Assistência Social e da Cidadania reuniu aproximadamente 1,5 mil pessoas na Escola Estadual Mahatma Ghandi, neste sábado (31), para apresentar o Pacas (Programa de Amparo às Crianças e Adolescentes) aos moradores do Jd. Oratório. Mais de 1,5 mil pessoas participaram da reunião.
O programa, que já está em vigor no Jd. Zaíra desde o início do ano, repassa R$ 10 às famílias inscritas por cada filho matriculado na escola. Em contrapartida, pelo menos um integrante da família tem de freqüentar os cursos oferecidos.
Durante a reunião de acolhimento e explanação dos benefícios e deveres do Pacas, as famílias receberam um informativo com um calendário que as orienta para a realização das inscrições, que vão de 10 a 20 de junho na própria secretaria.
De acordo com a secretária Silvia Regina Prin Grecco, o Jd. Oratório foi escolhido como o segundo bairro a receber o programa porque, assim como o Jd. Zaíra, possui grande vulnerabilidade social e é um dos mais populosos. "A implementação do Pacas segue uma linha de critérios que visam abranger os bairros de Mauá que mais precisam de ajuda. Nossa intenção desde o início é atingir a cidade toda, mas isso demanda tempo, trabalho e esforço. Para haver uma melhor organização resolvemos setorizar", explicou.
Não há nenhuma diferença do programa desenvolvido de um bairro para outro. Os cursos, que no Jd. Oratório serão oferecidos na E.E. Mahatma Ghandi, são os mesmos oferecidos na Caju (Casa da Juventude) do Jd. Zaíra. Prin garantiu estar em negociação com a Diretoria de Ensino para conseguir outra sede que também possa sediar os cursos.
Para o prefeito Leonel Damo, o Pacas é um dos melhores investimentos que o poder público tem feito pela cidade. "Esta iniciativa é o reconhecimento do valor e do esforço do povo de Mauá, trabalhador e dedicado à família. Não é somente um dinheiro recebido, mas também uma oportunidade de crescimento pessoal e profissional desses moradores", disse.
Mãe de quatro filhos, Simone Rodrigues Leite, de 37 anos, ajudante geral, acredita que esta oportunidade vai beneficiar a todos da famílias. "É a chance que meus filhos e eu temos de nos especializar em alguma área. Pretendo fazer computação e conseguir um bom emprego", garantiu.
As opções para cursos profissionalizantes são: recepcionista, telemarketing, azulejista, porteiro, pedreiro, pedicure e manicure, cabeleireiro, vendedor de comércio, serviços domésticos, inclusão digital, paisagismo e jardinagem, artesanato, pintura residencial e predial, encanador e corte e costura.
O programa, que já está em vigor no Jd. Zaíra desde o início do ano, repassa R$ 10 às famílias inscritas por cada filho matriculado na escola. Em contrapartida, pelo menos um integrante da família tem de freqüentar os cursos oferecidos.
Durante a reunião de acolhimento e explanação dos benefícios e deveres do Pacas, as famílias receberam um informativo com um calendário que as orienta para a realização das inscrições, que vão de 10 a 20 de junho na própria secretaria.
De acordo com a secretária Silvia Regina Prin Grecco, o Jd. Oratório foi escolhido como o segundo bairro a receber o programa porque, assim como o Jd. Zaíra, possui grande vulnerabilidade social e é um dos mais populosos. "A implementação do Pacas segue uma linha de critérios que visam abranger os bairros de Mauá que mais precisam de ajuda. Nossa intenção desde o início é atingir a cidade toda, mas isso demanda tempo, trabalho e esforço. Para haver uma melhor organização resolvemos setorizar", explicou.
Não há nenhuma diferença do programa desenvolvido de um bairro para outro. Os cursos, que no Jd. Oratório serão oferecidos na E.E. Mahatma Ghandi, são os mesmos oferecidos na Caju (Casa da Juventude) do Jd. Zaíra. Prin garantiu estar em negociação com a Diretoria de Ensino para conseguir outra sede que também possa sediar os cursos.
Para o prefeito Leonel Damo, o Pacas é um dos melhores investimentos que o poder público tem feito pela cidade. "Esta iniciativa é o reconhecimento do valor e do esforço do povo de Mauá, trabalhador e dedicado à família. Não é somente um dinheiro recebido, mas também uma oportunidade de crescimento pessoal e profissional desses moradores", disse.
Mãe de quatro filhos, Simone Rodrigues Leite, de 37 anos, ajudante geral, acredita que esta oportunidade vai beneficiar a todos da famílias. "É a chance que meus filhos e eu temos de nos especializar em alguma área. Pretendo fazer computação e conseguir um bom emprego", garantiu.
As opções para cursos profissionalizantes são: recepcionista, telemarketing, azulejista, porteiro, pedreiro, pedicure e manicure, cabeleireiro, vendedor de comércio, serviços domésticos, inclusão digital, paisagismo e jardinagem, artesanato, pintura residencial e predial, encanador e corte e costura.
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