DATA DA PUBLICAÇÃO 13/09/2013 | Política
Prefeitos do ABCD querem integração de tarifa no transporte e pressionam Estado
Tema foi discutido na plenária do PPA regional feita pelo Consórcio Intermunicipal no município de Santo André
Os sete prefeitos da região vão pressionar o governo do Estado a viabilizar o projeto de integração das tarifas de transporte público. O tema foi colocado como um desafio a ser incluído no PPA (Plano Plurianual) Regional que está sendo debatido nos municípios do ABCD. Já houve até o momento duas reuniões. A primeira ocorreu em São Bernardo, na terça-feira (10/09), e a segunda, na noite desta quinta-feira (12/09), em Santo André.
A intenção da integração foi anunciada pelo presidente do Consórcio, o prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho (PT). “Queremos dar continuidade a esse debate envolvendo o Estado na integração da tarifa para diminuir o custo para os trabalhadores”, afirmou.
Marinho disse que a integração de sistemas existem nos Países modernos. “Estamos querendo perseguir isso. Quando vamos conseguir, não sei, mas vai a qualquer País moderno e encontra metrô, ônibus e desce em estações de integração de modalidades. Se nós queremos resolver o problema da mobilidade, temos de conseguir o que deu certo no mundo inteiro”, disse Marinho ao citar Espanha, Itália, Japão e Portugal.
Para o presidente do Consórcio, o projeto é a longo prazo e precisa de outras esferas governamentais para implementar a integração. “Não tem como fazermos sozinhos, é preciso arrastar junto o Estado e a União”, afirmou Marinho. “A intenção é realizar esse sonho, que nós vamos buscar e queremos um Estado compromissado, que por enquanto não está”, afirmou.
O segundo debate do PPA Regional contou com a presença de seis prefeitos. Apenas o de Ribeirão Pires, Saulo Benevides (PMDB), não compareceu a exemplo do que fez no encontro de São Bernardo e que tem gerado críticas nos bastidores.
O prefeito Carlos Grana, de Santo André, ressaltou a questão da regionalidade e o entrosamento que tem existido entre os sete prefeitos do ABCD. Para o prefeito, o fato tem gerado resultados e lembrou os investimentos (R$ 2,1 bilhões) que a União liberou recentemente após o Consórcio fazer reivindicações.
Os sete prefeitos da região vão pressionar o governo do Estado a viabilizar o projeto de integração das tarifas de transporte público. O tema foi colocado como um desafio a ser incluído no PPA (Plano Plurianual) Regional que está sendo debatido nos municípios do ABCD. Já houve até o momento duas reuniões. A primeira ocorreu em São Bernardo, na terça-feira (10/09), e a segunda, na noite desta quinta-feira (12/09), em Santo André.
A intenção da integração foi anunciada pelo presidente do Consórcio, o prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho (PT). “Queremos dar continuidade a esse debate envolvendo o Estado na integração da tarifa para diminuir o custo para os trabalhadores”, afirmou.
Marinho disse que a integração de sistemas existem nos Países modernos. “Estamos querendo perseguir isso. Quando vamos conseguir, não sei, mas vai a qualquer País moderno e encontra metrô, ônibus e desce em estações de integração de modalidades. Se nós queremos resolver o problema da mobilidade, temos de conseguir o que deu certo no mundo inteiro”, disse Marinho ao citar Espanha, Itália, Japão e Portugal.
Para o presidente do Consórcio, o projeto é a longo prazo e precisa de outras esferas governamentais para implementar a integração. “Não tem como fazermos sozinhos, é preciso arrastar junto o Estado e a União”, afirmou Marinho. “A intenção é realizar esse sonho, que nós vamos buscar e queremos um Estado compromissado, que por enquanto não está”, afirmou.
O segundo debate do PPA Regional contou com a presença de seis prefeitos. Apenas o de Ribeirão Pires, Saulo Benevides (PMDB), não compareceu a exemplo do que fez no encontro de São Bernardo e que tem gerado críticas nos bastidores.
O prefeito Carlos Grana, de Santo André, ressaltou a questão da regionalidade e o entrosamento que tem existido entre os sete prefeitos do ABCD. Para o prefeito, o fato tem gerado resultados e lembrou os investimentos (R$ 2,1 bilhões) que a União liberou recentemente após o Consórcio fazer reivindicações.
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