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DATA DA PUBLICAÇÃO 03/06/2015 | Política
Prefeitos dizem que AMEs podem concentrar remédios
Os prefeitos do Grande ABC anunciaram ontem solicitação junto ao governo do Estado, pedindo a descentralização na distribuição de remédios de alto custo, atualmente concentrada na farmácia do Hospital Estadual Mário Covas, em Santo André. Os chefes do Executivo sugeriram que as remessas de medicação possam ser distribuídas nas unidades dos AMEs (Ambulatórios Médicos de Especialidades) de Santo André (localizada na Avenida Capitão Mário de Toledo de Camargo, 3.330, Vila Luzita), e Mauá (situada na rua Prefeito Américo Parrella, 171, Centro).

A oficialização ocorreu durante reunião do Consórcio Intermunicipal do Grande ABC, em anúncio feito pelo presidente da entidade, o prefeito de Rio Grande da Serra, Gabriel Maranhão (PSDB).

“Sugerimos esses dois pontos para facilitar a logística. Em Mauá, atenderia a Rio Grande da Serra, Ribeirão Pires. O Hospital Mário Covas ficaria mais concentrado para o atendimento das pessoas de São Bernardo e Diadema e, do AME de Santo André, ficaria destinado também a São Caetano, embora a cidade tenha se colocado à disposição para conseguir viabilizar ponto de distribuição. Porém, em princípio, ficaram esses dois pontos (de sugestão)”, esclareceu.

Esperançoso em conseguir ter medida atendida até o fim deste ano, Maranhão revelou que o processo vem sendo discutido há anos. “O pedido ao governo foi feito pelo menos há um ano. Discutimos originalmente isso em 2011, ou seja, há quatro anos. O que teve de novo foi a indicação desses pontos. A solicitação já foi feita e o Estado deve responder em 30 dias”, adicionou.

Na semana passada, o governador Geraldo Alckmin (PSDB), em entrevista exclusiva ao Diário, confirmou que estudava a possibilidade de descentralização, admitindo que o plano poderia ser viabilizado, uma vez que o complexo do Hospital Mário Covas vem registrando longas filas, de até cinco horas, e reclamações, devido à concentração dos remédios de alto custo.

Segundo Maranhão, o ofício protocolado junto ao Palácio dos Bandeirantes considerou possíveis valores envolvidos com a mudança de logística. “Tem dois custos que destacamos na discussão: um que envolve o farmacêutico e o outro relacionado à segurança. Pedimos que o Estado inclua esses dois pontos e seja o responsável pelo custeio. Estamos esperando o governo do Estado passar uma posição de quando será possível viabilizar esse plano. Sabemos da dificuldade, porque há todo um risco quanto à distribuição. Sabemos, inclusive, sobre como é necessário agir com segurança, por conta do custo elevado”, acrescentou.

REUNIÃO
Com ausência dos prefeitos de São Bernardo, Luiz Marinho (PT), e de Diadema, Lauro Michels (PV), a reunião do Consórcio foi marcada por discussão no setor do Saneamento Básico.

Maranhão anunciou também que no dia 12 o Consórcio receberá visita da ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Teresa Campello (PT), cujo objetivo, segundo ele, é aprofundar debate em questões de assistencialismo.

Por Leandro Baldini - Diário do Grande ABC
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