DATA DA PUBLICAÇÃO 01/04/2009 | Cidade
Prefeito Oswaldo Dias recebe vice-presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Hereda
O prefeito Oswaldo Dias recebeu em seu gabinete o vice-presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Hereda. O motivo do encontro foi o lançamento do programa federal Minha Casa Minha Vida, para aumentar o acesso das famílias de baixa renda à casa própria. O plano prevê subsídio integral para a construção e isenção do seguro de vida, que costuma responder por até 37% do valor das prestações do financiamento habitacional. A prestação mínima prevista é de R$ 50 por mês, sendo que a primeira somente será paga na entrega do imóvel. Segundo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o programa visa atender em especial o déficit habitacional nos grandes centros urbanos, como é o caso de Mauá.
“O que é mais importante é que esse programa é voltado para atender as necessidades das regiões metropolitanas das cidades acima de 100 mil habitantes aonde está o núcleo nervoso do déficit habitacional brasileiro. É uma experiência inédita e eu acho que nós vamos cumprir porque o lançamento desse programa foi pactuado com todas as pessoas que estão envolvidas na construção de moradia no Brasil.”
O presidente complementou dizendo que o programa será um desafio para a Caixa Econômica Federal, assim como para os outros órgãos envolvidos com a iniciativa.
“É um desafio enorme para a Caixa Econômica Federal, para o BNDES, para o Banco do Brasil, para todas as instituições que vão contribuir para financiar essa casa.”
Acompanharam o encontro do vice-presidente da Caixa Econômica, Jorge Hereda com o prefeito Oswaldo Dias, os secretários municipais Sérgio Affonso dos Santos, da Pasta de Habitação, Josiene Francisco da Silva, da Secretaria de Planejamento e a coordenadora de projetos especiais da Prefeitura, Maria Inês Soares. A implementação será feita por meio de fundo na Caixa Econômica, instituição responsável pela análise dos projetos que serão apresentados pelas construtoras em parceria com estados, municípios, cooperativas e movimentos sociais. O prefeito de Mauá, professor Oswaldo Dias apresentou ao visitante um panorama geral sobre a habitação na cidade e destacou que o município onde prevê um numero razoável de construções.
“Está a possibilidade de um volume razoável de construção.”
Famílias que ganham mais de três salários também serão beneficiadas pelo Minha Casa, Minha Vida. Já os subsídios em financiamento do FGTS para as famílias com renda de até seis salários mínimos continuarão parciais, mas foram ampliados: o fundo recebeu mais R$ 10 bilhões, além dos R$ 4,5 bilhões já previstos para linhas existentes. Os valores dos imóveis será de R$ 100 mil, nos municípios com mais de 500 mil habitantes e demais capitais.
“O que é mais importante é que esse programa é voltado para atender as necessidades das regiões metropolitanas das cidades acima de 100 mil habitantes aonde está o núcleo nervoso do déficit habitacional brasileiro. É uma experiência inédita e eu acho que nós vamos cumprir porque o lançamento desse programa foi pactuado com todas as pessoas que estão envolvidas na construção de moradia no Brasil.”
O presidente complementou dizendo que o programa será um desafio para a Caixa Econômica Federal, assim como para os outros órgãos envolvidos com a iniciativa.
“É um desafio enorme para a Caixa Econômica Federal, para o BNDES, para o Banco do Brasil, para todas as instituições que vão contribuir para financiar essa casa.”
Acompanharam o encontro do vice-presidente da Caixa Econômica, Jorge Hereda com o prefeito Oswaldo Dias, os secretários municipais Sérgio Affonso dos Santos, da Pasta de Habitação, Josiene Francisco da Silva, da Secretaria de Planejamento e a coordenadora de projetos especiais da Prefeitura, Maria Inês Soares. A implementação será feita por meio de fundo na Caixa Econômica, instituição responsável pela análise dos projetos que serão apresentados pelas construtoras em parceria com estados, municípios, cooperativas e movimentos sociais. O prefeito de Mauá, professor Oswaldo Dias apresentou ao visitante um panorama geral sobre a habitação na cidade e destacou que o município onde prevê um numero razoável de construções.
“Está a possibilidade de um volume razoável de construção.”
Famílias que ganham mais de três salários também serão beneficiadas pelo Minha Casa, Minha Vida. Já os subsídios em financiamento do FGTS para as famílias com renda de até seis salários mínimos continuarão parciais, mas foram ampliados: o fundo recebeu mais R$ 10 bilhões, além dos R$ 4,5 bilhões já previstos para linhas existentes. Os valores dos imóveis será de R$ 100 mil, nos municípios com mais de 500 mil habitantes e demais capitais.
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