DATA DA PUBLICAÇÃO 06/08/2007 | Geral
Prédio da TAM Express é demolido em São Paulo
O prédio da TAM Express, atingido no último dia 17 pelo Airbus A320 da TAM, foi demolido às 15h30 deste domingo na Zona Sul de São Paulo. Foram utilizados na implosão, que durou cerca de 3 segundos, 75kgs de dinamite, espalhados em 300 pontos diferentes do edifício.
Desde as primeiras horas do dia, técnicos trabalharam no local para garantir o sucesso da operação e a segurança das pessoas que moram na região da Avenida Washington Luís, em São Paulo, ao lado do Aeroporto de Congonhas.
Uma hora antes da demolição, a Defesa Civil iniciou a retirada dos moradores do entorno do prédio. Por medidas de precaução, foi recomendado que se retirasse também os animais de estimação e que fossem fechados os registros de água, energia elétrica e gás. Os moradores puderam voltar para suas residências a partir das 16h.
A operação mobilizou 43 policiais militares, 80 homens da Defesa Civil, além de cinco ambulâncias da SAMU e uma UTI (Unidade de Terapia Intensiva) móvel, com médico e enfermeiro, para casos de emergência.
A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) também participou da operação isolando as ruas próximas ao local da demolição. Algumas vias foram fechadas momentaneamente, enquanto outras ficaram bloqueadas por um período maior. A avenida Washington Luís, sentido Centro/Bairro, que estava fechada desde o acidente, foi liberada no fim da tarde deste domingo.
O aeroporto também permaneceu fechado durante 30 minutos, das 15h15 às 15h45, para pousos e decolagens.
Doação – O local onde estava do prédio da TAM Express será doado à Prefeitura de São Paulo para a construção de um memorial em homenagem às 199 vítimas que morreram na tragédia do vôo 3054 da TAM, no dia 17 de julho. Ainda não se sabe exatamente o que será feito, porém, de acordo com informações da própria empresa aérea, será feita uma praça.
Acidente – Na noite do último dia 17, o Airbus A320 da TAM, que fazia o trajeto Porto Alegre (RS)/São Paulo (SP) com 187 pessoas abordo, não conseguiu pousar na pista molhada do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. De maneira ainda não esclarecida, o piloto não conseguiu arremeter a aeronave, que acabou colidindo com o prédio da TAM Express.
Desde as primeiras horas do dia, técnicos trabalharam no local para garantir o sucesso da operação e a segurança das pessoas que moram na região da Avenida Washington Luís, em São Paulo, ao lado do Aeroporto de Congonhas.
Uma hora antes da demolição, a Defesa Civil iniciou a retirada dos moradores do entorno do prédio. Por medidas de precaução, foi recomendado que se retirasse também os animais de estimação e que fossem fechados os registros de água, energia elétrica e gás. Os moradores puderam voltar para suas residências a partir das 16h.
A operação mobilizou 43 policiais militares, 80 homens da Defesa Civil, além de cinco ambulâncias da SAMU e uma UTI (Unidade de Terapia Intensiva) móvel, com médico e enfermeiro, para casos de emergência.
A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) também participou da operação isolando as ruas próximas ao local da demolição. Algumas vias foram fechadas momentaneamente, enquanto outras ficaram bloqueadas por um período maior. A avenida Washington Luís, sentido Centro/Bairro, que estava fechada desde o acidente, foi liberada no fim da tarde deste domingo.
O aeroporto também permaneceu fechado durante 30 minutos, das 15h15 às 15h45, para pousos e decolagens.
Doação – O local onde estava do prédio da TAM Express será doado à Prefeitura de São Paulo para a construção de um memorial em homenagem às 199 vítimas que morreram na tragédia do vôo 3054 da TAM, no dia 17 de julho. Ainda não se sabe exatamente o que será feito, porém, de acordo com informações da própria empresa aérea, será feita uma praça.
Acidente – Na noite do último dia 17, o Airbus A320 da TAM, que fazia o trajeto Porto Alegre (RS)/São Paulo (SP) com 187 pessoas abordo, não conseguiu pousar na pista molhada do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. De maneira ainda não esclarecida, o piloto não conseguiu arremeter a aeronave, que acabou colidindo com o prédio da TAM Express.
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