DATA DA PUBLICAÇÃO 07/07/2009 | Veículos
Preço é principal atrativo do Livina
Os dois monovolumes produzidos por montadoras de origem japonesa mostram que não estão para brincadeira. De um lado, o líder do segmento, o já consagrado Honda Fit, que teve 22.073 unidades emplacadas de janeiro até a primeira quinzena de junho, segundo a Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). De outro, o novato Nissan Livina, que chega tendo como principal atrativo o bom custo-benefício.
Os modelos foram avaliados nas versões topo de linha, com transmissão automática - a EXL do Fit, equipada com motor 1.5 Flex, com preço de R$ 67.725, e a SL 1.8 Flex do Livina, por R$ 56.690.
E o preço foi fundamental para determinar o vencedor do comparativo. Custando R$ 11.035 a menos que o concorrente, o Livina demonstrou ser uma ótima compra, já que entrega bom desempenho, espaço generoso para ocupantes e para bagagem e bom nível de equipamentos e conforto.
Seu propulsor 1.8 16V, que gera 126 cv de potência e torque de 17,5 mkgf a 4.800 giros com álcool, empurra com eficiência os 1.193 quilos do monovolume. A direção elétrica oferece boa dirigibilidade e a suspensão é bem ajustada, garantindo estabilidade. É fato que, ante o rival, faltam alguns itens, como computador de bordo, bancos de couro e o cinto de segurança de três pontos para o passageiro que vai no meio no banco traseiro.
O Fit leva vantagem por contar com transmissão automática de cinco velocidades com opção de trocas sequenciais, que podem ser feitas por aletas atrás do volante. O câmbio do Livina é de quatro velocidades e não permite as trocas manuais.
O Honda também se sai melhor na forma de rebatimento do banco traseiro, que amplia o porta-malas deixando o espaço totalmente plano, o que não ocorre quando se rebate o banco do Nissan. O modelo produzido em Sumaré ainda tem espaço extra para objetos sob os assentos traseiros.
Com bom desempenho, dirigibilidade e ergonomia, o Fit demonstra por que se mantém na liderança de vendas entre os monovolumes. Agora, resta ao novo rival, produzido em São José dos Pinhais (PR) e vendido no País desde março, conquistar sua fatia nesse mercado.
Os modelos foram avaliados nas versões topo de linha, com transmissão automática - a EXL do Fit, equipada com motor 1.5 Flex, com preço de R$ 67.725, e a SL 1.8 Flex do Livina, por R$ 56.690.
E o preço foi fundamental para determinar o vencedor do comparativo. Custando R$ 11.035 a menos que o concorrente, o Livina demonstrou ser uma ótima compra, já que entrega bom desempenho, espaço generoso para ocupantes e para bagagem e bom nível de equipamentos e conforto.
Seu propulsor 1.8 16V, que gera 126 cv de potência e torque de 17,5 mkgf a 4.800 giros com álcool, empurra com eficiência os 1.193 quilos do monovolume. A direção elétrica oferece boa dirigibilidade e a suspensão é bem ajustada, garantindo estabilidade. É fato que, ante o rival, faltam alguns itens, como computador de bordo, bancos de couro e o cinto de segurança de três pontos para o passageiro que vai no meio no banco traseiro.
O Fit leva vantagem por contar com transmissão automática de cinco velocidades com opção de trocas sequenciais, que podem ser feitas por aletas atrás do volante. O câmbio do Livina é de quatro velocidades e não permite as trocas manuais.
O Honda também se sai melhor na forma de rebatimento do banco traseiro, que amplia o porta-malas deixando o espaço totalmente plano, o que não ocorre quando se rebate o banco do Nissan. O modelo produzido em Sumaré ainda tem espaço extra para objetos sob os assentos traseiros.
Com bom desempenho, dirigibilidade e ergonomia, o Fit demonstra por que se mantém na liderança de vendas entre os monovolumes. Agora, resta ao novo rival, produzido em São José dos Pinhais (PR) e vendido no País desde março, conquistar sua fatia nesse mercado.
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