DATA DA PUBLICAÇÃO 05/11/2009 | Cidade
Pré-sal faz Eletropaulo construir estação de energia em Mauá
O secretário de Trabalho e Renda e de Desenvolvimento Econômico de Mauá, Edílson de Paula, confirmou que a AES Eletropaulo irá construir uma subestação de fornecimento de energia elétrica no bairro do Sertãozinho. A intenção é atender a demanda de investidores que construirão filiais na cidade para refinamento do petróleo que virá da camada pré-sal.
Segundo Edílson, a concessionária vai investir aproximadamente R$ 30 milhões para a erguer a estrutura em Mauá. “A intenção é diminuir o caminho entre a prefeitura e a Eletropaulo. O investimento será pesado, e temos a intenção de deixar tudo pronto entre 2011 e 2012, para abastecer o Polo Petroquímico. Muitos empresários do Sertãozinho reclamam que a energia cai direto e, com a expansão do local por causa do pré-sal, nós tínhamos de nos prevenir”.
Além de ser o mote preferencial da pré-campanha eleitoral da atual ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, o pré-sal também é tratado como uma mina de ouro em Mauá. Tanto que na próxima segunda-feira (9), a prefeitura mauaense irá organizar um seminário intitulado “Mauá no Pré-Sal: Rumo ao Desenvolvimento Sustentável”, que contará com a presença do senador Aloísio Mercadante e do gerente geral da Bacia de Santos da Petrobras, José Luiz Marcusso.
“Na primeira gestão do prefeito Oswaldo Dias, a intenção era movimentar a economia interna e a vinda do shopping ajudou nesse sentido. Agora acreditamos que Mauá pode expandir seus ramos de atuação. Queremos usar o pré-sal como combustível para nossa economia também. Atualmente temos o Rodoanel vindo para cá e podemos oferecer o Polo Petroquímico como atrativo”, comentou o secretário municipal.
O principal problema, no entanto, e mão-de-obra qualificada para o setor. Segundo Edílson, atualmente Mauá não possui pessoal para cumprir a demanda exigida pelos investidores que estão começando a desembarcar no município. “Hoje temos um déficit de mão-de-obra. Mas estamos correndo atrás de suprir isso. O Oswaldo conseguiu trazer uma nova Etec (Escola Técnica Estadual), queremos ter uma Fatec (Faculdade de Tecnologia), além de realizar cursos de capacitação profissional”.
Sobre o seminário, o titular das pastas de Trabalho e Renda e de Desenvolvimento Econômico afirmou que será uma forma de inserir Mauá no debate nacional que envolve a questão do pré-sal. “Ainda não sabemos muito bem como Mauá poderá ser beneficiada. Temos uma ideia vaga, que irá se aprofundar com o seminário. Queremos a opinião de todos, de empresários, de técnicos, de pessoal do governo federal. Sabemos que Mauá é uma potência industrial e queremos aproveitar tudo que virá de investimento com o pré-sal”. O encontro será realizado na Câmara Municipal (Avenida João Ramalho, 305, Vila Noêmia), das 8h às 13h.
Segundo Edílson, a concessionária vai investir aproximadamente R$ 30 milhões para a erguer a estrutura em Mauá. “A intenção é diminuir o caminho entre a prefeitura e a Eletropaulo. O investimento será pesado, e temos a intenção de deixar tudo pronto entre 2011 e 2012, para abastecer o Polo Petroquímico. Muitos empresários do Sertãozinho reclamam que a energia cai direto e, com a expansão do local por causa do pré-sal, nós tínhamos de nos prevenir”.
Além de ser o mote preferencial da pré-campanha eleitoral da atual ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, o pré-sal também é tratado como uma mina de ouro em Mauá. Tanto que na próxima segunda-feira (9), a prefeitura mauaense irá organizar um seminário intitulado “Mauá no Pré-Sal: Rumo ao Desenvolvimento Sustentável”, que contará com a presença do senador Aloísio Mercadante e do gerente geral da Bacia de Santos da Petrobras, José Luiz Marcusso.
“Na primeira gestão do prefeito Oswaldo Dias, a intenção era movimentar a economia interna e a vinda do shopping ajudou nesse sentido. Agora acreditamos que Mauá pode expandir seus ramos de atuação. Queremos usar o pré-sal como combustível para nossa economia também. Atualmente temos o Rodoanel vindo para cá e podemos oferecer o Polo Petroquímico como atrativo”, comentou o secretário municipal.
O principal problema, no entanto, e mão-de-obra qualificada para o setor. Segundo Edílson, atualmente Mauá não possui pessoal para cumprir a demanda exigida pelos investidores que estão começando a desembarcar no município. “Hoje temos um déficit de mão-de-obra. Mas estamos correndo atrás de suprir isso. O Oswaldo conseguiu trazer uma nova Etec (Escola Técnica Estadual), queremos ter uma Fatec (Faculdade de Tecnologia), além de realizar cursos de capacitação profissional”.
Sobre o seminário, o titular das pastas de Trabalho e Renda e de Desenvolvimento Econômico afirmou que será uma forma de inserir Mauá no debate nacional que envolve a questão do pré-sal. “Ainda não sabemos muito bem como Mauá poderá ser beneficiada. Temos uma ideia vaga, que irá se aprofundar com o seminário. Queremos a opinião de todos, de empresários, de técnicos, de pessoal do governo federal. Sabemos que Mauá é uma potência industrial e queremos aproveitar tudo que virá de investimento com o pré-sal”. O encontro será realizado na Câmara Municipal (Avenida João Ramalho, 305, Vila Noêmia), das 8h às 13h.
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