DATA DA PUBLICAÇÃO 05/02/2015 | Cidade
PPP para abastecimento de água em Mauá atrai 13 empresas
Para prefeito, Sama (Saneamento Básico do Município de Mauá) não tem mais poder de investimento para trocar a rede de água
A PPP (Parceria Público-Privada) para modernização do sistema de abastecimento de água em Mauá obteve o interesse de 13 empresas. O edital prevê concessão de 30 anos e investimentos a partir de R$ 153,4 milhões durante a vigência do contrato. O governo do prefeito Donisete Braga (PT) alega que a Sama (Saneamento Básico do Município de Mauá) não tem mais poder de investimento para trocar a rede de água. As propostas serão abertas no dia 24 deste mês.
Lançado no início de janeiro, o edital prevê que a futura gestora realize obras e investimentos para trocar adutoras e demais canalizações no município. Entre as empresas interessadas, está a Odebrecht, que já realizou estudo para o formato da PPP e já atua em Mauá nos serviços de coleta de lixo e tratamento de esgoto (gerenciando a Foz do Brasil, que pertence ao grupo).
O governo tem como meta da PPP possibilitar que 100% dos mauaenses recebam água tratada até 2020. Para que essa etapa seja cumprida, a futura operadora do sistema de abastecimento terá de combater as ligações clandestinas, que junto com problemas de vazamento da rede hídrica de Mauá, correspondem a perda de 45% de toda água distribuída na cidade.
Atual gestora de todo o sistema hídrico no município, a Sama ainda não tem papel definido a partir do início da PPP. O ABCD MAIOR buscou os nomes das 13 empresas que retiraram o edital, mas a Prefeitura de Mauá não autorizou sua divulgação, “por questão de confidencialidade nas informações pertinentes aos trâmites que antecedem a concorrência pública”.
A PPP (Parceria Público-Privada) para modernização do sistema de abastecimento de água em Mauá obteve o interesse de 13 empresas. O edital prevê concessão de 30 anos e investimentos a partir de R$ 153,4 milhões durante a vigência do contrato. O governo do prefeito Donisete Braga (PT) alega que a Sama (Saneamento Básico do Município de Mauá) não tem mais poder de investimento para trocar a rede de água. As propostas serão abertas no dia 24 deste mês.
Lançado no início de janeiro, o edital prevê que a futura gestora realize obras e investimentos para trocar adutoras e demais canalizações no município. Entre as empresas interessadas, está a Odebrecht, que já realizou estudo para o formato da PPP e já atua em Mauá nos serviços de coleta de lixo e tratamento de esgoto (gerenciando a Foz do Brasil, que pertence ao grupo).
O governo tem como meta da PPP possibilitar que 100% dos mauaenses recebam água tratada até 2020. Para que essa etapa seja cumprida, a futura operadora do sistema de abastecimento terá de combater as ligações clandestinas, que junto com problemas de vazamento da rede hídrica de Mauá, correspondem a perda de 45% de toda água distribuída na cidade.
Atual gestora de todo o sistema hídrico no município, a Sama ainda não tem papel definido a partir do início da PPP. O ABCD MAIOR buscou os nomes das 13 empresas que retiraram o edital, mas a Prefeitura de Mauá não autorizou sua divulgação, “por questão de confidencialidade nas informações pertinentes aos trâmites que antecedem a concorrência pública”.
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