DATA DA PUBLICAÇÃO 10/02/2009 | Cidade
Pouco pré-natal faz mortalidade infantil crescer
O baixo nível de acompanhamento médico durante a gravidez provavelmente tenha sido uma das principais causas do aumento no índice de mortalidade infantil na cidade. Conforme Paulo Eugênio Pereira, Secretário de Saúde, a rede pública realizou cerca de 4 mil partos no último ano e a média diária mostra que em 2009 deve chegar à mesma marca. No entanto, apenas 500 mulheres estão fazendo o acompanhamento pré-natal na rede pública.
Este número é considerado muito baixo e a falta da orientação médica durante a gravidez pode ter sido o principal fator que fez a mortalidade infantil, em Mauá, passar de 14 em 2007, para 16 em 2008. Paulo Eugenio afirma que sua secretaria vai trabalhar para modificar este quadro.
“Nós estamos colocando como uma prioridade reduzir esta taxa de mortalidade infantil. Para isto, toda mulher que estiver grávida que procure a UBS mais próxima, que faça o pré-natal para ter um acompanhamento durante a gravidez.”
Ele ainda justificou a necessidade do procedimento.
“O pré-natal é importante para que a criança nasça com saúde, que a mulher tenha menos risco também.”
Restabelecer o bom atendimento nas Unidades de Saúde e o bom funcionamento do programa Saúde da Família, que deve ser gerenciado pela Unifesp, podem ser fatores que façam as grávidas da cidade voltarem a contar com o acompanhamento médico durante a gestação.
Este número é considerado muito baixo e a falta da orientação médica durante a gravidez pode ter sido o principal fator que fez a mortalidade infantil, em Mauá, passar de 14 em 2007, para 16 em 2008. Paulo Eugenio afirma que sua secretaria vai trabalhar para modificar este quadro.
“Nós estamos colocando como uma prioridade reduzir esta taxa de mortalidade infantil. Para isto, toda mulher que estiver grávida que procure a UBS mais próxima, que faça o pré-natal para ter um acompanhamento durante a gravidez.”
Ele ainda justificou a necessidade do procedimento.
“O pré-natal é importante para que a criança nasça com saúde, que a mulher tenha menos risco também.”
Restabelecer o bom atendimento nas Unidades de Saúde e o bom funcionamento do programa Saúde da Família, que deve ser gerenciado pela Unifesp, podem ser fatores que façam as grávidas da cidade voltarem a contar com o acompanhamento médico durante a gestação.
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