DATA DA PUBLICAÇÃO 08/03/2012 | Setecidades
Postos do ABCD continuam sem combustíveis
Postos no centro de São Bernardo continuam sem combustíveis. Fotos: Felipe Logli
Postos de combustíveis paralisados no ABCD Unidades de abastecimentos estão paralisadas e seguem sem previsão de reabastecimento
Os postos de combustíveis do ABCD permanecem com as bombas vazias e até o início desta quartafeira (07/03) e não há previsão de reabastecimento. Em São Bernardo, na avenida Prestes Maia e na Rua Marechal Deodoro, os postos amanheceram sem combustível com cones nas entradas para alertar os consumidores sobre a falta dos produtos.
O centro de distribuição da rede BR (Petrobras), na avenida Almirante Delamare, em São Caetano, até o momento segue paralisado e de acordo com as últimas informações apuradas diretamente com os funcionários do empreendimento ainda não há previsão da normalização do serviço no ABCD.
No início da noite da última terça-feira(06/03), uma medida liminar concedida pela Justiça paulista determinou ao Sindicato dos Caminhoneiros Autônomos retomar a distribuição de combustível na Capital e região metropolitana. A multa diária pelo descumprimento da decisão é de R$ 1 milhão, caso o serviço não volte a operar dentro da normalidade.
O Sindicam (Sindicato dos Transportadores Autônomos de Bens do Estado de São Paulo), ) informou no início da manhã desta quarta-feira(07/03), que acataria a decisão, mas que não teria como obrigar os caminhoneiros a voltar a fazer o abastecimento. O movimento ocorre por conta de da restrição de caminhões imposta pela administração pública municipal da Capital, que passou a vigorar no começo desta semana.
De acordo com o presidente do Sindicam, Norival Almeida Silva, será marcada uma assembleia com os caminhoneiros para decidir se voltam ou não ao trabalho. "A decisão de manter a paralisação será deles, o Sindicam não tem nada com isso, já estamos cumprindo o que determina a Justiça. Eu não quero ser punido", disse.
A reportagem do ABCD MAIOR apurou juntamente com alguns frentistas de postos de combustíveis da Região que o prejuízo com a greve é estimado em aproximadamente R$18 mil até o momento.
Já os trabalhadores que operam transportando os combustíveis pontuaram que também estão perdendo com a greve, mas o objetivo é fazer com que o poder público municipal da Capital entenda que é preciso tomar outra decisão e não esta de proibir a circulação do caminhões.
Os postos de combustíveis do ABCD permanecem com as bombas vazias e até o início desta quartafeira (07/03) e não há previsão de reabastecimento. Em São Bernardo, na avenida Prestes Maia e na Rua Marechal Deodoro, os postos amanheceram sem combustível com cones nas entradas para alertar os consumidores sobre a falta dos produtos.
O centro de distribuição da rede BR (Petrobras), na avenida Almirante Delamare, em São Caetano, até o momento segue paralisado e de acordo com as últimas informações apuradas diretamente com os funcionários do empreendimento ainda não há previsão da normalização do serviço no ABCD.
No início da noite da última terça-feira(06/03), uma medida liminar concedida pela Justiça paulista determinou ao Sindicato dos Caminhoneiros Autônomos retomar a distribuição de combustível na Capital e região metropolitana. A multa diária pelo descumprimento da decisão é de R$ 1 milhão, caso o serviço não volte a operar dentro da normalidade.
O Sindicam (Sindicato dos Transportadores Autônomos de Bens do Estado de São Paulo), ) informou no início da manhã desta quarta-feira(07/03), que acataria a decisão, mas que não teria como obrigar os caminhoneiros a voltar a fazer o abastecimento. O movimento ocorre por conta de da restrição de caminhões imposta pela administração pública municipal da Capital, que passou a vigorar no começo desta semana.
De acordo com o presidente do Sindicam, Norival Almeida Silva, será marcada uma assembleia com os caminhoneiros para decidir se voltam ou não ao trabalho. "A decisão de manter a paralisação será deles, o Sindicam não tem nada com isso, já estamos cumprindo o que determina a Justiça. Eu não quero ser punido", disse.
A reportagem do ABCD MAIOR apurou juntamente com alguns frentistas de postos de combustíveis da Região que o prejuízo com a greve é estimado em aproximadamente R$18 mil até o momento.
Já os trabalhadores que operam transportando os combustíveis pontuaram que também estão perdendo com a greve, mas o objetivo é fazer com que o poder público municipal da Capital entenda que é preciso tomar outra decisão e não esta de proibir a circulação do caminhões.
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