DATA DA PUBLICAÇÃO 19/04/2014 | Cidade
Possibilidade de ter vereador faz PP mudar posição política em Mauá
Diante da possibilidade de voltar a ter representante no Legislativo de Mauá, o diretório local do PP mudou o status do posicionamento em relação ao governo Donisete Braga (PT), de governista para independente. O mandatário da legenda, Ronaldo da Comport, afirmou que a falta de atenção e diálogo do prefeito foi responsável pela alteração no discurso.
Ivann Gomes, o Batoré – vereador afastado do cargo enquanto responde por suposta improbidade administrativa –, trocou o PP pelo PRB em outubro. O motivo da saída foi justamente a determinação da sigla para que ele desse sustentação ao governo Donisete no Legislativo. Batoré afirma que foi opositor ao petista na eleição de 2012 e seria incoerente apoiar o Paço.
“Faltou diálogo com o prefeito. O PP teve 14.811 votos na última eleição, merece ser respeitado. Mas ser oposição, independente ou base do governo é uma questão que deve ser discutida mais para frente com o nosso grupo e o (suplente) vereador Cachorrão”, argumentou Ronaldo.
O diretório progressista impetrou ação para reaver o mandato embasado na lei de fidelidade partidária. “Temos uma possibilidade e expectativa muito grandes de assumirmos um mandato na Câmara com o suplente Adelto Cachorrão”, reiterou Ronaldo. A ação está em avaliação no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) e pode ser julgada na semana que vem.
Cachorrão é o segundo suplente da coligação PP-PMDB-DEM e argumenta ser o herdeiro legítimo da cadeira em possível cassação do mandato de Batoré. Segundo ele, a lei de fidelidade partidária determina que cargo seja mantido com o partido de origem. Wanessa Bomfim (PMDB), primeira suplente da aliança, também reivindica o posto.
Ivann Gomes, o Batoré – vereador afastado do cargo enquanto responde por suposta improbidade administrativa –, trocou o PP pelo PRB em outubro. O motivo da saída foi justamente a determinação da sigla para que ele desse sustentação ao governo Donisete no Legislativo. Batoré afirma que foi opositor ao petista na eleição de 2012 e seria incoerente apoiar o Paço.
“Faltou diálogo com o prefeito. O PP teve 14.811 votos na última eleição, merece ser respeitado. Mas ser oposição, independente ou base do governo é uma questão que deve ser discutida mais para frente com o nosso grupo e o (suplente) vereador Cachorrão”, argumentou Ronaldo.
O diretório progressista impetrou ação para reaver o mandato embasado na lei de fidelidade partidária. “Temos uma possibilidade e expectativa muito grandes de assumirmos um mandato na Câmara com o suplente Adelto Cachorrão”, reiterou Ronaldo. A ação está em avaliação no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) e pode ser julgada na semana que vem.
Cachorrão é o segundo suplente da coligação PP-PMDB-DEM e argumenta ser o herdeiro legítimo da cadeira em possível cassação do mandato de Batoré. Segundo ele, a lei de fidelidade partidária determina que cargo seja mantido com o partido de origem. Wanessa Bomfim (PMDB), primeira suplente da aliança, também reivindica o posto.
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