DATA DA PUBLICAÇÃO 14/04/2013 | Turismo
Por jovem condenada, campanha pede boicote a turismo nas Maldivas
Menina de 15 anos estuprada pelo pai foi condenada a receber chibatadas.
Petição online destinada a presidente tem mais de 2 mihões de assinaturas.
Um episódio que sensibilizou a opinião pública gerou uma campanha internacional que incentiva as pessoas a boicotarem um destino considerado um paraíso turístico.
O caso aconteceu nas Ilhas Maldivas. Em fevereiro deste ano, a imprensa mundial divulgou que uma jovem de 15 anos vítima de estupro foi condenada a receber cem chibatadas por manter relações sexuais sem ser casada.
As acusações contra a garota foram feitas no ano passado, depois que a polícia investigou denúncias de que o padrasto a teria estuprado e matado o filho dos dois. Ele ainda será julgado.
Uma petição lançada por meio do site Avaaz, que congrega manifestações online, pede assinaturas para “dar um fim a essa loucura e atingir o governo no seu ponto mais sensível: a indústria do turismo”.
Desde 20 de março, quando a campanha foi lançada, mais de 2 milhões de assinaturas foram registrados. O objetivo é chegar a 2,5 milhões.
“O presidente das Maldivas, Waheed Hassan, já está sentindo a pressão de todos os cantos do mundo, mas podemos forçá-lo a salvar essa garota e mudar essa lei para poupar outras vítimas de um destino cruel”, afirma o texto de apresentação do abaixo-assinado.
A petição é direcionada a Waheen Hassan. “Como cidadãos preocupados globais, apelamos que o senhor faça mais para proteger as mulheres e crianças vulneráveis”, afirma a carta ao líder.
Segundo o site, a ideia é ameaçar a reputação das Maldivas, já que o turismo “é uma grande fonte de renda para a elite do país”.
Lei islâmica
O sistema judiciário das Maldivas, um arquipélago islâmico com uma população de cerca de 400 mil pessoas, tem elementos da sharia (lei islâmica) e do direito britânico.
Ahmed Faiz, pesquisador da Anistia Internacional, disse à BBC que condenações do tipo estão acontecendo frequentemente no país.
Petição online destinada a presidente tem mais de 2 mihões de assinaturas.
Um episódio que sensibilizou a opinião pública gerou uma campanha internacional que incentiva as pessoas a boicotarem um destino considerado um paraíso turístico.
O caso aconteceu nas Ilhas Maldivas. Em fevereiro deste ano, a imprensa mundial divulgou que uma jovem de 15 anos vítima de estupro foi condenada a receber cem chibatadas por manter relações sexuais sem ser casada.
As acusações contra a garota foram feitas no ano passado, depois que a polícia investigou denúncias de que o padrasto a teria estuprado e matado o filho dos dois. Ele ainda será julgado.
Uma petição lançada por meio do site Avaaz, que congrega manifestações online, pede assinaturas para “dar um fim a essa loucura e atingir o governo no seu ponto mais sensível: a indústria do turismo”.
Desde 20 de março, quando a campanha foi lançada, mais de 2 milhões de assinaturas foram registrados. O objetivo é chegar a 2,5 milhões.
“O presidente das Maldivas, Waheed Hassan, já está sentindo a pressão de todos os cantos do mundo, mas podemos forçá-lo a salvar essa garota e mudar essa lei para poupar outras vítimas de um destino cruel”, afirma o texto de apresentação do abaixo-assinado.
A petição é direcionada a Waheen Hassan. “Como cidadãos preocupados globais, apelamos que o senhor faça mais para proteger as mulheres e crianças vulneráveis”, afirma a carta ao líder.
Segundo o site, a ideia é ameaçar a reputação das Maldivas, já que o turismo “é uma grande fonte de renda para a elite do país”.
Lei islâmica
O sistema judiciário das Maldivas, um arquipélago islâmico com uma população de cerca de 400 mil pessoas, tem elementos da sharia (lei islâmica) e do direito britânico.
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