DATA DA PUBLICAÇÃO 23/11/2009 | Economia
Por 40 horas, centrais ameaçam deflagar greve
Sindicalistas prometem série de greves e paralisações a partir de 15 de janeiro se a Câmara não votar o projeto que reduz a jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais. A proposta está pronta para votação em plenário e ainda não foi apreciado por falta de acordo com os deputados que representam o empresariado, os quais são contrários à redução.
“Queremos aproveitar o ano eleitoral”, afirmou o deputado federal Vicente Paulo da Silva, o Vicentinho (PT-SP). “É uma luta, e os empresários vão resistir”, completou. Trabalhadores e empresários se reuniram ontem com o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), para tentar acordo. De consenso, apenas a garantia de que não há tempo para a votação este ano – os projetos do pré-sal e o Orçamento devem ocupar a agenda até o recesso no fim do ano.
Em busca de acerto, Temer criou comissão para discutir o assunto. Uma das propostas em análise é a que reduz a jornada aos poucos, até chegar as 40 horas semanais. “Quem senta à mesa se dispõe a dialogar, admite que se pode construir um marco de entendimento. Ainda há distância entre as posições, mas dá para dialogar”, disse o deputado federal Armando Monteiro Neto (PTB-PE), presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Nova reunião será realizada no dia 10 de dezembro.
Os sindicalistas querem a votação no próximo ano, para pressionar os parlamentares a aprovar o projeto. Monteiro defendeu mais tempo. “Em ano eleitoral, os políticos são mais moles, mais sensíveis”, afirmou. “Não se discute questão como essa olhando o calendário eleitoral”, concluiu.
“Temos de aproveitar a época da eleição”, rebateu o presidente da Força Sindical, deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força (PDT-SP).
“Queremos aproveitar o ano eleitoral”, afirmou o deputado federal Vicente Paulo da Silva, o Vicentinho (PT-SP). “É uma luta, e os empresários vão resistir”, completou. Trabalhadores e empresários se reuniram ontem com o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), para tentar acordo. De consenso, apenas a garantia de que não há tempo para a votação este ano – os projetos do pré-sal e o Orçamento devem ocupar a agenda até o recesso no fim do ano.
Em busca de acerto, Temer criou comissão para discutir o assunto. Uma das propostas em análise é a que reduz a jornada aos poucos, até chegar as 40 horas semanais. “Quem senta à mesa se dispõe a dialogar, admite que se pode construir um marco de entendimento. Ainda há distância entre as posições, mas dá para dialogar”, disse o deputado federal Armando Monteiro Neto (PTB-PE), presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Nova reunião será realizada no dia 10 de dezembro.
Os sindicalistas querem a votação no próximo ano, para pressionar os parlamentares a aprovar o projeto. Monteiro defendeu mais tempo. “Em ano eleitoral, os políticos são mais moles, mais sensíveis”, afirmou. “Não se discute questão como essa olhando o calendário eleitoral”, concluiu.
“Temos de aproveitar a época da eleição”, rebateu o presidente da Força Sindical, deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força (PDT-SP).
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