DATA DA PUBLICAÇÃO 12/02/2009 | Cidade
População quer manutenção de atividades esportivas
Um grupo de participantes do programa Pratica Mauá esteve em reunião com os vereadores para buscar esclarecimento sobre a ausência de profissionais nas ações desenvolvidas pelo programa. O grupo composto por aproximadamente 50 moradores realizou manifestações na galeria do plenário e após isso, foi ouvido pelos parlamentares.
A maior parte deles não tinha a conhecimento de que os profissionais haviam sido dispensados por ocuparem cargos comissionados, que foram extintos com a reorganização administrativa. O grupo chegou a Câmara acompanhado por uma professora de ginástica, que mesmo exonerada continua trabalhando como voluntária. A informação partiu da líder da Sociedade Amigos de Bairro do Itapark e Santa Rosa, Jane Oscar dos Santos.
“Essa professora era comissionada porque o secretário de esporte a observou trabalhando lá na sede e a contratou, o secretário Chico do Judô, na época.”
A situação fez com que o secretário de governo José Luiz Cassimiro se pronunciasse para os moradores, ocasião em que tranqüilizou os munícipes declarando que:
“Está agendado quinta-feira, 9 horas da manhã, uma reunião com o secretário de esporte para discutir essa questão, ponto. Segunda questão, há um interesse do prefeito Oswaldo Dias, da Secretaria de Esporte, de manter o projeto e ampliar.”
Cassimiro complementou esclarecendo:
“Tem que colocar muito às claras, o motivo de estar suspensa as aulas, por quê? Porque o processo de contratação dos professores, a Justiça, o Ministério Público, o Supremo Tribunal Federal entendeu que essa forma de contratação está errada. E isso não é de agora, há muito tempo. Se tivesse corrigido essa forma de contratação dos professores não teria acontecido esse problema agora. Eu sou professor e sei como historicamente os políticos utilizaram, utilizam a educação de uma forma equivocada, de uma forma errada. Então, o que estava colocado? Os professores eram comissionados, então o correto é a gente discutir a forma de contratação, não pode mais se comissionar professor, então tem que se discutir alternativa, como por exemplo, as escolas de educação infantil, as escolas de educação fundamental, as escolas de educação especial, elas não pararam porque mudou a administração, por quê? Porque os professores são concursados.”
Por trás de toda essa movimentação estava o vereador Átila Jacomusse, que apresentou requerimento solicitando informações sobre o caso. Questionado sobre uma mera ação política Átila justificou que:
“Eu acho que eu liderei esse movimento porque eu fui procurado pelos moradores e esse aqui não é ano eleitoral, então não é ação política.”
Segundo os moradores, as ações do Pratica Mauá estão paralisadas a cerca de 40 dias.
A maior parte deles não tinha a conhecimento de que os profissionais haviam sido dispensados por ocuparem cargos comissionados, que foram extintos com a reorganização administrativa. O grupo chegou a Câmara acompanhado por uma professora de ginástica, que mesmo exonerada continua trabalhando como voluntária. A informação partiu da líder da Sociedade Amigos de Bairro do Itapark e Santa Rosa, Jane Oscar dos Santos.
“Essa professora era comissionada porque o secretário de esporte a observou trabalhando lá na sede e a contratou, o secretário Chico do Judô, na época.”
A situação fez com que o secretário de governo José Luiz Cassimiro se pronunciasse para os moradores, ocasião em que tranqüilizou os munícipes declarando que:
“Está agendado quinta-feira, 9 horas da manhã, uma reunião com o secretário de esporte para discutir essa questão, ponto. Segunda questão, há um interesse do prefeito Oswaldo Dias, da Secretaria de Esporte, de manter o projeto e ampliar.”
Cassimiro complementou esclarecendo:
“Tem que colocar muito às claras, o motivo de estar suspensa as aulas, por quê? Porque o processo de contratação dos professores, a Justiça, o Ministério Público, o Supremo Tribunal Federal entendeu que essa forma de contratação está errada. E isso não é de agora, há muito tempo. Se tivesse corrigido essa forma de contratação dos professores não teria acontecido esse problema agora. Eu sou professor e sei como historicamente os políticos utilizaram, utilizam a educação de uma forma equivocada, de uma forma errada. Então, o que estava colocado? Os professores eram comissionados, então o correto é a gente discutir a forma de contratação, não pode mais se comissionar professor, então tem que se discutir alternativa, como por exemplo, as escolas de educação infantil, as escolas de educação fundamental, as escolas de educação especial, elas não pararam porque mudou a administração, por quê? Porque os professores são concursados.”
Por trás de toda essa movimentação estava o vereador Átila Jacomusse, que apresentou requerimento solicitando informações sobre o caso. Questionado sobre uma mera ação política Átila justificou que:
“Eu acho que eu liderei esse movimento porque eu fui procurado pelos moradores e esse aqui não é ano eleitoral, então não é ação política.”
Segundo os moradores, as ações do Pratica Mauá estão paralisadas a cerca de 40 dias.
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