DATA DA PUBLICAÇÃO 20/03/2009 | Política
População faz BO contra poder público
Moradores do bairro Paulicéia, em São Bernardo, tiveram suas casas invadidas por água de piscinão.
Os moradores da rua Giácomo Gobatto, no bairro Paulicéia, em São Bernardo, registraram nesta quinta-feira (19/03) um boletim de ocorrência contra a Prefeitura e o governo estadual. O motivo é o prejuízo causado pela água que vazou do piscinão Paulicéia durante as chuvas desta terça-feira (17/03).
O muro que envolve o piscinão ruiu e o grande volume de água que vazou invadiu sete casas em questão de segundos. “Temos o direito de receber uma indenização pública. Perdemos tudo porque a construção cedeu, é algo que os moradores não poderiam controlar”, afirma Elaine de Cássia Souza, uma das vítimas da enxurrada.
Entre as casas mais prejudicadas está a da dona de casa Rosangela de Fátima Barreto. Sem conseguir salvar absolutamente nada dos móveis da casa, a moradora também participou da comissão que foi até o 5° Distrito Policial de São Bernardo. “Na garagem, a água chegou a quase quatro metros de altura. Nenhuma enchente normal resultaria nisso. Houve negligência e os culpados precisam pagar”, desabafa.
De acordo com a assessoria de imprensa do governo do Estado, nenhuma providência com relação ao boletim de ocorrência será tomada até que o município de São Bernardo envie à Defesa Civil um relatório do ocorrido. Antes disso, nenhum agente irá se pronunciar sobre o ocorrido.
A Prefeitura de São Bernardo informou, por meio da assessoria de imprensa, que o pagamento dos prejuízos aos moradores depende de análise detalhada sobre a causa dos estragos.
Os moradores da rua Giácomo Gobatto, no bairro Paulicéia, em São Bernardo, registraram nesta quinta-feira (19/03) um boletim de ocorrência contra a Prefeitura e o governo estadual. O motivo é o prejuízo causado pela água que vazou do piscinão Paulicéia durante as chuvas desta terça-feira (17/03).
O muro que envolve o piscinão ruiu e o grande volume de água que vazou invadiu sete casas em questão de segundos. “Temos o direito de receber uma indenização pública. Perdemos tudo porque a construção cedeu, é algo que os moradores não poderiam controlar”, afirma Elaine de Cássia Souza, uma das vítimas da enxurrada.
Entre as casas mais prejudicadas está a da dona de casa Rosangela de Fátima Barreto. Sem conseguir salvar absolutamente nada dos móveis da casa, a moradora também participou da comissão que foi até o 5° Distrito Policial de São Bernardo. “Na garagem, a água chegou a quase quatro metros de altura. Nenhuma enchente normal resultaria nisso. Houve negligência e os culpados precisam pagar”, desabafa.
De acordo com a assessoria de imprensa do governo do Estado, nenhuma providência com relação ao boletim de ocorrência será tomada até que o município de São Bernardo envie à Defesa Civil um relatório do ocorrido. Antes disso, nenhum agente irá se pronunciar sobre o ocorrido.
A Prefeitura de São Bernardo informou, por meio da assessoria de imprensa, que o pagamento dos prejuízos aos moradores depende de análise detalhada sobre a causa dos estragos.
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