DATA DA PUBLICAÇÃO 13/02/2010 | Cultura
''Pontes de Madison'' estreia no Municipal em março
A emocionante história de amor entre Francesca, interpretada por Denise Del Vecchio, e Robert, vivido por Marcos Caruso, em “As Pontes de Madison” será pela primeira vez encenada em palcos do Grande ABC. O espetáculo de grande sucesso internacional virá ao Teatro Municipal de Santo André (Praça IV Centenário, s/nº - Centro), em março. A epopéia traz Francesca, uma mulher casada que se envolve com um fotógrafo da revista National Geographic e que vai até o Condado de Madison, em Iowa/Estados Unidos, registrar imagens das famosas pontes cobertas.
O encontro entre Robert e Francesca dura apenas quatro dias, mas a paixão é tão avassaladora que as suas vidas se modificarão para sempre. O que importa é o sublime e a poesia do encontro entre duas almas e não o tempo de duração. A separação é a renúncia para que o amor não esmoreça, pois os protagonistas vivem em realidades muito diferentes.
A história é contada em flashbacks a partir da leitura dos diários de Francesca, que revela essa passagem de sua vida, encontrados por seus filhos depois de sua morte. É através dos filhos que o público vai descobrir os segredos do romance.
Escrita em 1992 por Robert James Waller, o best seller foi levado ao cinema por Clint Eastwood, que, ao lado de Meryl Streep, encantou espectadores do mundo todo em 1995. A emoção na peça mostra-se à flor da pele, o que não se repete no filme.
Robert conhece o mundo e tem grande intimidade com o ser humano e com a natureza. É muito feliz e sempre colocou a sua liberdade em primeiro plano. Entusiasma-se com a segurança que Francesca lhe oferece. Ela, por sua vez, se encanta com o espírito libertador do amante, pois abandonou a sua profissão para cuidar da casa e da família.
A montagem brasileira tem adaptação de Alexandre Tenório e direção de Regina Galdino, que convidou atores de talento reconhecido por personagens diversificados no teatro e na TV, e que têm a sensibilidade necessária para viverem o fotógrafo e a dona de casa italiana.
Esse grande sucesso do cinema só ganhou até agora uma adaptação, na França, com o ator Alain Delon. O Brasil foi o primeiro país das Américas a encenar o romance. O espetáculo, que ainda está em temporada no Teatro Renaissance, em São Paulo, recebe diversas caravanas da região, um dos principais motivos para que o ABC fosse contemplado com essa trama internacional. Com isso, a expectativa dos organizadores é de grande público para os três dias em que a peça será encenada no palco andreense.
A obra deve suscitar reflexões entre os jovens e pessoas de meia-idade, uma vez que todos passam pelos questionamentos propostos pela obra. Como poucas pessoas encontram um amor verdadeiro, de complemento e sem cobranças, o espetáculo tem ingredientes para emocionar o espectador.
O encontro entre Robert e Francesca dura apenas quatro dias, mas a paixão é tão avassaladora que as suas vidas se modificarão para sempre. O que importa é o sublime e a poesia do encontro entre duas almas e não o tempo de duração. A separação é a renúncia para que o amor não esmoreça, pois os protagonistas vivem em realidades muito diferentes.
A história é contada em flashbacks a partir da leitura dos diários de Francesca, que revela essa passagem de sua vida, encontrados por seus filhos depois de sua morte. É através dos filhos que o público vai descobrir os segredos do romance.
Escrita em 1992 por Robert James Waller, o best seller foi levado ao cinema por Clint Eastwood, que, ao lado de Meryl Streep, encantou espectadores do mundo todo em 1995. A emoção na peça mostra-se à flor da pele, o que não se repete no filme.
Robert conhece o mundo e tem grande intimidade com o ser humano e com a natureza. É muito feliz e sempre colocou a sua liberdade em primeiro plano. Entusiasma-se com a segurança que Francesca lhe oferece. Ela, por sua vez, se encanta com o espírito libertador do amante, pois abandonou a sua profissão para cuidar da casa e da família.
A montagem brasileira tem adaptação de Alexandre Tenório e direção de Regina Galdino, que convidou atores de talento reconhecido por personagens diversificados no teatro e na TV, e que têm a sensibilidade necessária para viverem o fotógrafo e a dona de casa italiana.
Esse grande sucesso do cinema só ganhou até agora uma adaptação, na França, com o ator Alain Delon. O Brasil foi o primeiro país das Américas a encenar o romance. O espetáculo, que ainda está em temporada no Teatro Renaissance, em São Paulo, recebe diversas caravanas da região, um dos principais motivos para que o ABC fosse contemplado com essa trama internacional. Com isso, a expectativa dos organizadores é de grande público para os três dias em que a peça será encenada no palco andreense.
A obra deve suscitar reflexões entre os jovens e pessoas de meia-idade, uma vez que todos passam pelos questionamentos propostos pela obra. Como poucas pessoas encontram um amor verdadeiro, de complemento e sem cobranças, o espetáculo tem ingredientes para emocionar o espectador.
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