DATA DA PUBLICAÇÃO 17/04/2008 | Cidade
Policial militar é preso em Mauá por atirar contra caminhoneiro
O policial militar Adilson Lima, 43 anos, foi detido quarta-feira em Mauá por tentativa de homicídio após atirar contra um caminhoneiro durante uma briga de trânsito. O motorista do caminhão não foi atingido por nenhum dos quatro disparos que Lima teria efetuado.
O desentendimento entre o PM e o motorista Pedro Alexandre Silva, 30 anos, começou na Avenida dos Estados, em Santo André, e se arrastou até a Praça da Bíblia, em Mauá. O início seria uma buzinada que Silva deu após irritar-se com a lentidão do carro de Lima. Ofendido com a atitude, o policial militar teria passado a perseguir a carreta.
Na Avenida Alberto Soares Sampaio, em Mauá, os veículos bateram e a lateral esquerda da Parati de Lima foi amassada pelo caminhão. “Não parei porque já aconteceu de baterem em mim, eu estacionar e ser roubado”, afirmou Silva.
O policial disse que, após a colisão, não quis permitir que o motorista fugisse. Por isso teria se identificado como policial e ordenado que o condutor descesse do veículo. O caminhoneiro nega ter ouvido a ordem de Lima.
Na Praça da Bíblia, a Parati ultrapassou o caminhão. Foi quando houve os disparos. Apenas uma bala atingiu a carreta. Ela acertou o meio do pára-brisa e estilhaçou o vidro da porta do motorista.
Dois guardas municipais de Mauá em patrulha encontraram a Parati cerca de 500 metros à frente da praça. Lima teria identificado-se como policial e por isso, os guardas pediram auxílio à PM.
Mesmo depois do tiro, Silva não parou o caminhão. Ele seguiu até a 2ª Companhia do 30º Batalhão de Polícia Militar e informou aos policiais o ocorrido. Os PMs levaram os dois até o 1º DP de Mauá, onde o delegado indiciou Lima, que foi detido em flagrante. Lima trabalha no 12º Batalhão da PM na Capital. Ele afirma ser policial há 20 anos. “Já indiciei muita gente. Hoje estou na condição de indiciado”, disse.
O desentendimento entre o PM e o motorista Pedro Alexandre Silva, 30 anos, começou na Avenida dos Estados, em Santo André, e se arrastou até a Praça da Bíblia, em Mauá. O início seria uma buzinada que Silva deu após irritar-se com a lentidão do carro de Lima. Ofendido com a atitude, o policial militar teria passado a perseguir a carreta.
Na Avenida Alberto Soares Sampaio, em Mauá, os veículos bateram e a lateral esquerda da Parati de Lima foi amassada pelo caminhão. “Não parei porque já aconteceu de baterem em mim, eu estacionar e ser roubado”, afirmou Silva.
O policial disse que, após a colisão, não quis permitir que o motorista fugisse. Por isso teria se identificado como policial e ordenado que o condutor descesse do veículo. O caminhoneiro nega ter ouvido a ordem de Lima.
Na Praça da Bíblia, a Parati ultrapassou o caminhão. Foi quando houve os disparos. Apenas uma bala atingiu a carreta. Ela acertou o meio do pára-brisa e estilhaçou o vidro da porta do motorista.
Dois guardas municipais de Mauá em patrulha encontraram a Parati cerca de 500 metros à frente da praça. Lima teria identificado-se como policial e por isso, os guardas pediram auxílio à PM.
Mesmo depois do tiro, Silva não parou o caminhão. Ele seguiu até a 2ª Companhia do 30º Batalhão de Polícia Militar e informou aos policiais o ocorrido. Os PMs levaram os dois até o 1º DP de Mauá, onde o delegado indiciou Lima, que foi detido em flagrante. Lima trabalha no 12º Batalhão da PM na Capital. Ele afirma ser policial há 20 anos. “Já indiciei muita gente. Hoje estou na condição de indiciado”, disse.
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