DATA DA PUBLICAÇÃO 01/05/2012 | Educação
Policiais armados vão atuar dentro de escolas estaduais no Rio
Policiais militares armados vão atuar dentro de escolas estaduais do Rio de Janeiro a partir de amanhã.
Cerca de 400 PMs se dividirão em 90 unidades da capital, da região metropolitana e do interior. O policiamento será feito em escolas de ensino fundamental e médio e algumas terão patrulhamento 24 horas por dia.
O convênio entre as secretarias estaduais de Educação e de Segurança prevê que os policiais trabalhem nas escolas nos horários de folga em seus batalhões.
Em sua justificativa para o convênio, a Secretaria de Educação afirma que o objetivo é proteger alunos e professores e coibir o consumo e a venda de drogas, assim como o aliciamento para o tráfico no entorno das escolas.
Os PMs terão também a função de impedir invasões das instalações e até mesmo casos de bullying, segundo a Secretaria da Educação. Além disso, poderão ajudar na organização do trânsito na entrada e na saída de alunos.
Para Nélio Bizzo, professor de metodologia de ensino da Faculdade de Educação da USP, a presença de policiais armados pode ser um risco para os estudantes.
"A escola precisa de educadores, não de policiais. É perigoso ter homens armados nesses espaços sem que eles recebam um treinamento específico. Uma situação inesperada ou de pânico pode terminar em tragédia", disse.
Segundo o secretário de Educação, Wilson Risolia, serão dois policiais em turnos de oito horas por escola.
Ele explicou que o programa é um piloto e que a intenção é que, em um ano, todas as 1.358 unidades estaduais, onde estudam 115.490 estudantes, sejam atendidas.
O investimento inicial é de cerca de R$ 2 milhões/mês. Antes do projeto, o policiamento das escolas era feito pela guarda municipal.
Cerca de 400 PMs se dividirão em 90 unidades da capital, da região metropolitana e do interior. O policiamento será feito em escolas de ensino fundamental e médio e algumas terão patrulhamento 24 horas por dia.
O convênio entre as secretarias estaduais de Educação e de Segurança prevê que os policiais trabalhem nas escolas nos horários de folga em seus batalhões.
Em sua justificativa para o convênio, a Secretaria de Educação afirma que o objetivo é proteger alunos e professores e coibir o consumo e a venda de drogas, assim como o aliciamento para o tráfico no entorno das escolas.
Os PMs terão também a função de impedir invasões das instalações e até mesmo casos de bullying, segundo a Secretaria da Educação. Além disso, poderão ajudar na organização do trânsito na entrada e na saída de alunos.
Para Nélio Bizzo, professor de metodologia de ensino da Faculdade de Educação da USP, a presença de policiais armados pode ser um risco para os estudantes.
"A escola precisa de educadores, não de policiais. É perigoso ter homens armados nesses espaços sem que eles recebam um treinamento específico. Uma situação inesperada ou de pânico pode terminar em tragédia", disse.
Segundo o secretário de Educação, Wilson Risolia, serão dois policiais em turnos de oito horas por escola.
Ele explicou que o programa é um piloto e que a intenção é que, em um ano, todas as 1.358 unidades estaduais, onde estudam 115.490 estudantes, sejam atendidas.
O investimento inicial é de cerca de R$ 2 milhões/mês. Antes do projeto, o policiamento das escolas era feito pela guarda municipal.
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