DATA DA PUBLICAÇÃO 07/10/2013 | Cidade
Polícia prende um e recupera carga roubada de plástico
Policiais civis do 1º DP (Centro) de Mauá prenderam um acusado e recuperaram uma carga de aproximadamente uma tonelada de polietileno, material plástico usado para confecção de sacolas e outros produtos, que havia sido roubada de uma empresa do Parque Capuava, em Santo André, na última quinta-feira.
A carga roubada estava avaliada em cerca de R$ 60.000. Na ocasião, um caminhão iria transportar o material quando foi abordado por um Gol preto com um homem armado dentro.
Dono de uma empresa de reciclagem de materiais, o comerciante Alexandre de Freitas, 33 anos, foi detido. Os policiais receberam a informação de que a carga que havia sido levada estava dentro de sua oficina no Jardim Itapark e, ao vistoriarem o local, flagraram o material.
O indiciado alegou que uma pessoa conhecida lhe havia oferecido o polietileno. Mesmo sabendo que era produto de roubo, ele aceitou pagar um preço abaixo de mercado pelo material.
A versão do comerciante é desmentida pelos investigadores. E o principal motivo é que, durante revista pelo restante do galpão, terem sido encontrados toucas ninja e perucas, propícias para a prática criminal, além de coletes à prova de balas, duas facas, uma espingarda calibre 20 e munição correspondente para a arma.
Freitas foi autuado por receptação qualificada e porte ilegal de arma restrita. Dois funcionários seus foram levados para averiguação na delegacia, mas foram liberados por enquanto.
A carga roubada estava avaliada em cerca de R$ 60.000. Na ocasião, um caminhão iria transportar o material quando foi abordado por um Gol preto com um homem armado dentro.
Dono de uma empresa de reciclagem de materiais, o comerciante Alexandre de Freitas, 33 anos, foi detido. Os policiais receberam a informação de que a carga que havia sido levada estava dentro de sua oficina no Jardim Itapark e, ao vistoriarem o local, flagraram o material.
O indiciado alegou que uma pessoa conhecida lhe havia oferecido o polietileno. Mesmo sabendo que era produto de roubo, ele aceitou pagar um preço abaixo de mercado pelo material.
A versão do comerciante é desmentida pelos investigadores. E o principal motivo é que, durante revista pelo restante do galpão, terem sido encontrados toucas ninja e perucas, propícias para a prática criminal, além de coletes à prova de balas, duas facas, uma espingarda calibre 20 e munição correspondente para a arma.
Freitas foi autuado por receptação qualificada e porte ilegal de arma restrita. Dois funcionários seus foram levados para averiguação na delegacia, mas foram liberados por enquanto.
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