DATA DA PUBLICAÇÃO 25/11/2009 | Internacional
Polícia prende detetive que recebeu US$ 500 mil para procurar Madeleine, diz jornal
A polícia britânica prendeu nesta terça-feira um detetive particular que desapareceu depois de ter recebido US$ 500 mil (cerca de R$ 868 mil) para procurar a menina britânica Madeleine McCann, informa o jornal "The Sun".
O britânico Kevin Halligen, 48, foi detido no hotel Old Bank em Oxford (sul da Inglaterra), depois de uma discussão sobre o valor de sua conta no hotel.
Halligen era procurado pelo FBI (Polícia Federal americana) por ter aplicado um golpe de US$ 2,1 milhões (R$ 3,6 milhões) em uma empresa de advocacia de Londres, ao dizer que o dinheiro seria usado para garantir a libertação de dois executivos da companhia escocesa Trafigura que estavam presos na Costa do Marfim.
O detetive trabalhava nos Estados Unidos e recebeu em 2008 quase US$ 500 mil para investigar pistas sobre a localização de Madeleine, contratar outros detetives e criar uma linha telefônica para receber denúncias.
Madeleine desapareceu em 3 de maio de 2007, pouco antes de completar 4 anos de idade, do apartamento no qual passava férias com os pais e dois irmãos gêmeos mais novos na região portuguesa do Algarve. Os pais jantavam em um restaurante próximo no momento do desaparecimento.
Depois de receber o dinheiro pelo suposto trabalho como detetive privado, o homem desapareceu. Segundo a agência de notícias Press Association, ele utilizou o dinheiro para comprar uma casa no Estado americano de Virgínia.
Milhares de britânicos fizeram doações ao fundo criado para ajudar a família a encontrar a criança por meio de uma campanha mundial.
Apesar da grande repercussão do caso e das investigações das polícias britânica e portuguesa, a menina continua desaparecida.
O britânico Kevin Halligen, 48, foi detido no hotel Old Bank em Oxford (sul da Inglaterra), depois de uma discussão sobre o valor de sua conta no hotel.
Halligen era procurado pelo FBI (Polícia Federal americana) por ter aplicado um golpe de US$ 2,1 milhões (R$ 3,6 milhões) em uma empresa de advocacia de Londres, ao dizer que o dinheiro seria usado para garantir a libertação de dois executivos da companhia escocesa Trafigura que estavam presos na Costa do Marfim.
O detetive trabalhava nos Estados Unidos e recebeu em 2008 quase US$ 500 mil para investigar pistas sobre a localização de Madeleine, contratar outros detetives e criar uma linha telefônica para receber denúncias.
Madeleine desapareceu em 3 de maio de 2007, pouco antes de completar 4 anos de idade, do apartamento no qual passava férias com os pais e dois irmãos gêmeos mais novos na região portuguesa do Algarve. Os pais jantavam em um restaurante próximo no momento do desaparecimento.
Depois de receber o dinheiro pelo suposto trabalho como detetive privado, o homem desapareceu. Segundo a agência de notícias Press Association, ele utilizou o dinheiro para comprar uma casa no Estado americano de Virgínia.
Milhares de britânicos fizeram doações ao fundo criado para ajudar a família a encontrar a criança por meio de uma campanha mundial.
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