DATA DA PUBLICAÇÃO 23/08/2007 | Geral
Polícia prende comparsa de porteiro que matou arquiteta
A polícia prendeu Cleberson Cleiton Ramos Restini, 21 anos, comparsa do porteiro Jadson José dos Santos, 32, acusado de matar a arquiteta Jamile de Castro Nascimento, 24. Segundo a rádio Jovem Pan, ele foi detido no bairro Campo Limpo, em São Paulo.
Uma mulher, que não teve a identidade revelada, o denunciou e disse que foi estuprada em janeiro pela dupla. Cleberson já tem passagem pela polícia por tentativa de roubo.
O porteiro também é acusado de outros crimes. Santos teria assaltado, seqüestrado e abusado sexualmente de outras duas mulheres.
O caso – Santos confessou no último dia 15 ter assassinado a arquiteta. Desaparecida desde 17 de julho, a vítima foi encontrada morta em uma fossa de um prédio na Vila Mariana, Zona Sul de São Paulo.
Durante uma operação da DAS (Divisão anti-seqüestro), o porteiro do prédio foi encontrado com os cartões de crédito e o carro da moça. O acusado revelou o paradeiro do corpo e confessou à polícia que matou Jamile com uma pancada na cabeça.
De acordo com o depoimento, Santos chamou a arquiteta até a guarita para que ela preenchesse um documento. Quando a vítima se aproximou, ele bateu a cabeça dela contra o chão. Em seguida, jogou o corpo na fossa do edifício.
Dois dias após o desaparecimento de Jamile, a polícia descobriu que o cartão de crédito da vítima havia sido utilizado para comprar dois celulares. Os agentes entraram em contato com a loja e pediram que a vendedora solicitasse a troca dos aparelhos por causa de um defeito.
Santos foi preso ao chegar ao estabelecimento – com o carro e os documentos da vítima. O porteiro foi indiciado por latrocínio e ocultação de cadáver. De acordo com a polícia, ele ainda é suspeito de seqüestros relâmpagos em outros três inquéritos.
Uma mulher, que não teve a identidade revelada, o denunciou e disse que foi estuprada em janeiro pela dupla. Cleberson já tem passagem pela polícia por tentativa de roubo.
O porteiro também é acusado de outros crimes. Santos teria assaltado, seqüestrado e abusado sexualmente de outras duas mulheres.
O caso – Santos confessou no último dia 15 ter assassinado a arquiteta. Desaparecida desde 17 de julho, a vítima foi encontrada morta em uma fossa de um prédio na Vila Mariana, Zona Sul de São Paulo.
Durante uma operação da DAS (Divisão anti-seqüestro), o porteiro do prédio foi encontrado com os cartões de crédito e o carro da moça. O acusado revelou o paradeiro do corpo e confessou à polícia que matou Jamile com uma pancada na cabeça.
De acordo com o depoimento, Santos chamou a arquiteta até a guarita para que ela preenchesse um documento. Quando a vítima se aproximou, ele bateu a cabeça dela contra o chão. Em seguida, jogou o corpo na fossa do edifício.
Dois dias após o desaparecimento de Jamile, a polícia descobriu que o cartão de crédito da vítima havia sido utilizado para comprar dois celulares. Os agentes entraram em contato com a loja e pediram que a vendedora solicitasse a troca dos aparelhos por causa de um defeito.
Santos foi preso ao chegar ao estabelecimento – com o carro e os documentos da vítima. O porteiro foi indiciado por latrocínio e ocultação de cadáver. De acordo com a polícia, ele ainda é suspeito de seqüestros relâmpagos em outros três inquéritos.
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