DATA DA PUBLICAÇÃO 10/05/2011 | Cidade
Polícia pede mais prazo para investigar fraude em Mauá
A Polícia Civil solicitou ao Fórum de Mauá mais prazo para continuar investigando suposta fraude de R$ 1,2 milhão nos cofres da Prefeitura envolvendo amortizações de dívidas de impostos durante o mandato do ex-prefeito de Mauá Leonel Damo (sem partido). Os 30 dias estabelecidos pela Justiça expiraram e a Delegacia Central enviou pedido para aumentar o prazo que pode girar em torno de 30 a 60 dias.
De acordo com a Polícia, novos depoimentos serão colhidos, entre eles de ex-secretários e funcionários da Prefeitura. Até o momento, a Delegacia Central já ouviu ex-servidores comissionados e contribuintes beneficiados com as reduções das dívidas.
A investigação foi solicitada pelo Ministério Público após representação encaminhada pelo prefeito Oswaldo Dias (PT). A atual administração apurou e enviou provas à Promotoria sobre manipulações e reduções de débitos inscritos na Dívida Ativa da Prefeitura.
Em Taboão da Serra, ocorreu história semelhante que provocou a prisão de três vereadores suspeitos de envolvimento em fraude milionária. Os parlamentares recebiam dinheiro para anular dívidas de impostos como IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) e ISS (Imposto Sobre Serviços).
O ABCD MAIOR conseguiu localizar Alcebíades Baesa Júnior, chefe da Dívida Ativa de janeiro 2006 a dezembro de 2008. Ele disse que descobriu uma baixa de R$ 5 milhões, após rackearem sua senha em dezembro de 2006. O ex-funcionário afirmou que levou mais de um ano para retornar os débitos ao sistema da Prefeitura. Naquele caso, a denúncia também foi parar no Ministério Público após conclusão de sindicância na Prefeitura.
De acordo com a Polícia, novos depoimentos serão colhidos, entre eles de ex-secretários e funcionários da Prefeitura. Até o momento, a Delegacia Central já ouviu ex-servidores comissionados e contribuintes beneficiados com as reduções das dívidas.
A investigação foi solicitada pelo Ministério Público após representação encaminhada pelo prefeito Oswaldo Dias (PT). A atual administração apurou e enviou provas à Promotoria sobre manipulações e reduções de débitos inscritos na Dívida Ativa da Prefeitura.
Em Taboão da Serra, ocorreu história semelhante que provocou a prisão de três vereadores suspeitos de envolvimento em fraude milionária. Os parlamentares recebiam dinheiro para anular dívidas de impostos como IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) e ISS (Imposto Sobre Serviços).
O ABCD MAIOR conseguiu localizar Alcebíades Baesa Júnior, chefe da Dívida Ativa de janeiro 2006 a dezembro de 2008. Ele disse que descobriu uma baixa de R$ 5 milhões, após rackearem sua senha em dezembro de 2006. O ex-funcionário afirmou que levou mais de um ano para retornar os débitos ao sistema da Prefeitura. Naquele caso, a denúncia também foi parar no Ministério Público após conclusão de sindicância na Prefeitura.
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