DATA DA PUBLICAÇÃO 10/06/2012 | Setecidades
Polícia localiza corpos de casal de Diadema que caiu em golpe
Foto: http://jornale.com.br/portal/brasil
Babá e marido foram atraídos por oferta de terreno a preço barato anunciado na internet
Os corpos da babá Leila Oliveira Alves, 41 anos, e de seu marido, o pintor Adenísio Alves, 57, moradores de Diadema e desaparecidos desde 29 de maio, foram encontrados pela polícia neste sábado (09/06), jogados no poço de uma chácara localizada em Parelheiros, zona Sul da Capital. O casal sumiu depois de sair de casa para comprar um terreno anunciado na internet por R$ 12 mil, valor bem abaixo do de mercado. Por exigência do vendedor, levavam R$ 6 mil em dinheiro vivo.
O principal suspeito do desaparecimento da babá e seu marido falou na manhã deste sábado com a polícia sobre seu envolvimento no caso. Gabriel Lima de Albuquerque, 27 anos, que já foi condenado por homicídio e estava foragido desde 2007, se apresentou à Corregedoria da Polícia Civil e foi preso sexta-feira (08/06).
Gabriel levou os investigadores até o outro suspeito que trabalha como caseiro na chácara em Parelheiros e afirmou que quatro homens participaram do crime. Depois que Leila e Adenísio entregaram o dinheiro que haviam levado para comprar o suposto terreno, foram amarrados e levados para os fundos da chácara. O casal foi morto e os corpos jogados em um poço que estava desativado. Os outros dois participantes do crime estão foragidos.
Saques - O suspeito passou a noite de sexta-feira em delegacia de Diadema. Ele aparece nas imagens do circuito interno de um banco, onde, na companhia de outro homem, fez três saques que totalizaram R$ 3 mil com o cartão do casal desaparecido. Leila e Adenísio foram vistos pela última vez na porta de casa, em 29 de maio, quando saíram para fechar a compra do suposto terreno em Parelheiros, zona Sul da Capital.
De acordo com a família, um dia antes, Adenísio sacou R$ 6 mil, atendendo exigência do vendedor do terreno que queria receber em dinheiro. Um parente alertou Adenísio que poderia ser um golpe, mas ele resolveu ir assim mesmo para realizar o pagamento.
O irmão do suspeito também é investigado pela polícia, porque do celular dele foram feitas ligações para as vítimas.
Os corpos da babá Leila Oliveira Alves, 41 anos, e de seu marido, o pintor Adenísio Alves, 57, moradores de Diadema e desaparecidos desde 29 de maio, foram encontrados pela polícia neste sábado (09/06), jogados no poço de uma chácara localizada em Parelheiros, zona Sul da Capital. O casal sumiu depois de sair de casa para comprar um terreno anunciado na internet por R$ 12 mil, valor bem abaixo do de mercado. Por exigência do vendedor, levavam R$ 6 mil em dinheiro vivo.
O principal suspeito do desaparecimento da babá e seu marido falou na manhã deste sábado com a polícia sobre seu envolvimento no caso. Gabriel Lima de Albuquerque, 27 anos, que já foi condenado por homicídio e estava foragido desde 2007, se apresentou à Corregedoria da Polícia Civil e foi preso sexta-feira (08/06).
Gabriel levou os investigadores até o outro suspeito que trabalha como caseiro na chácara em Parelheiros e afirmou que quatro homens participaram do crime. Depois que Leila e Adenísio entregaram o dinheiro que haviam levado para comprar o suposto terreno, foram amarrados e levados para os fundos da chácara. O casal foi morto e os corpos jogados em um poço que estava desativado. Os outros dois participantes do crime estão foragidos.
Saques - O suspeito passou a noite de sexta-feira em delegacia de Diadema. Ele aparece nas imagens do circuito interno de um banco, onde, na companhia de outro homem, fez três saques que totalizaram R$ 3 mil com o cartão do casal desaparecido. Leila e Adenísio foram vistos pela última vez na porta de casa, em 29 de maio, quando saíram para fechar a compra do suposto terreno em Parelheiros, zona Sul da Capital.
De acordo com a família, um dia antes, Adenísio sacou R$ 6 mil, atendendo exigência do vendedor do terreno que queria receber em dinheiro. Um parente alertou Adenísio que poderia ser um golpe, mas ele resolveu ir assim mesmo para realizar o pagamento.
O irmão do suspeito também é investigado pela polícia, porque do celular dele foram feitas ligações para as vítimas.
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