DATA DA PUBLICAÇÃO 02/01/2013 | Cidade
Polícia investiga morte de menina por intoxicação
Os policiais civis do 2º DP (Guapituba) de Mauá investigam a morte da estudante Tahiana Vitória Souza da Silva, 8 anos, que, no domingo, morreu com sintomas de intoxicação alimentar após comer pedaço de bolo dado por uma vizinha. Outros quatro familiares da menina também ingeriram o doce e passaram mal.
Segundo o registro da ocorrência, feito no 1º DP (Centro) da cidade, Tahiana morreu na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) da Vila Magini. Na manhã daquele dia, ela precisou ser socorrida por uma ambulância em sua casa, na Rua Ohio, no Parque das Américas. Os outros familiares, alguns atendidos na UPA da Vila Assis, seguem em observação.
O pai da garota disse em depoimento que o bolo foi dado por uma vizinha de 37 anos, empregada doméstica, que pegou as sobras do alimento na casa da família onde trabalha. Ela teria descumprido a orientação da patroa de jogar o bolo fora.
Segundo os policiais militares, a mulher alegou, aos prantos, que seus familiares também passaram mal após comer o doce.
O presente era para a avó da criança. À polícia, a senhora disse que era comum a vizinha levar as sobras da ceia das comemorações de fim de ano da casa da família onde trabalha.
Segundo a SSP (Secretaria da Segurança Pública), o pai da menina levou um pedaço do bolo para o Instituto Adolfo Lutz, laboratório especializado na análise de alimentos e produtos na Capital, para obter um laudo do que pode ter provocado a intoxicação.
Por enquanto, foi aberto inquérito para investigação do caso pela Polícia Civil como morte suspeita.
Segundo o registro da ocorrência, feito no 1º DP (Centro) da cidade, Tahiana morreu na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) da Vila Magini. Na manhã daquele dia, ela precisou ser socorrida por uma ambulância em sua casa, na Rua Ohio, no Parque das Américas. Os outros familiares, alguns atendidos na UPA da Vila Assis, seguem em observação.
O pai da garota disse em depoimento que o bolo foi dado por uma vizinha de 37 anos, empregada doméstica, que pegou as sobras do alimento na casa da família onde trabalha. Ela teria descumprido a orientação da patroa de jogar o bolo fora.
Segundo os policiais militares, a mulher alegou, aos prantos, que seus familiares também passaram mal após comer o doce.
O presente era para a avó da criança. À polícia, a senhora disse que era comum a vizinha levar as sobras da ceia das comemorações de fim de ano da casa da família onde trabalha.
Segundo a SSP (Secretaria da Segurança Pública), o pai da menina levou um pedaço do bolo para o Instituto Adolfo Lutz, laboratório especializado na análise de alimentos e produtos na Capital, para obter um laudo do que pode ter provocado a intoxicação.
Por enquanto, foi aberto inquérito para investigação do caso pela Polícia Civil como morte suspeita.
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