DATA DA PUBLICAÇÃO 01/04/2009 | Cidade
Polícia investiga adulteração de combustíveis na Prefeitura
A suspeita do uso de gasolina adulterada nos carros oficiais da Prefeitura de Mauá virou caso de polícia. O delegado José Rosa Incerpi instaurou inquérito para investigar a questão. A polícia não descarta a possibilidade de que a adulteração tenha ocorrido após a chegada do combustível nas bombas municipais.
A decisão da Prefeitura de não solicitar a abertura do inquérito e a análise da gasolina pela Polícia Técnica colocaram o Executivo na linha de frente das investigações, junto com a Vega Distribuidora de Petróleo Ltda, empresa que era responsável pelo combustível municipal.
O inquérito policial nº 26/09 registrado na delegacia sede da cidade foi aberto com base na reportagem do Diário publicada no dia 18, que apurava a denúncia da adulteração na gasolina armazenada no posto municipal, localizado na SSU (Secretaria de Serviços Urbanos).
O delegado solicitou à Secretaria de Finanças informações sobre a contratada. Para a Pasta de Serviços Urbanos, foram pedidos dados sobre a remessa de gasolina enviada ao Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo da região, que realizou análise. A Prefeitura ainda não divulgou os resultados.
O vereador Átila Jacomussi (PV), autor do requerimento de informação que deflagrou o caso, também foi ouvido pelas autoridades. Átila reiterou as denúncias sobre a gasolina ‘batizada'' à polícia.
Segundo os responsáveis pela investigação, após a oficialização da Prefeitura sobre a distribuidora, a empresa que possui sede em Paulínia também será notificada para explicar as posssíveis irregularidades no combustível.
A polícia tem até o dia 18 para apurar o fato. Após a data o inquérito segue para o MP (Ministério Público), que pode solicitar à Justiça abertura de processo criminal.
Procurada, a Prefeitura não confirmou o recebimento dos ofícios. Mas justificou que o contrato com a Vega foi suspenso por conta de irregularidades na licitação realizada no governo do ex-prefeito Leonel Damo (PV).
O fornecimento de combustíveis para os 268 carros que compõem a frota municipal foi restabelecido na semana passada. No entanto, a Prefeitura não informou o nome da nova contratada, o valor do convênio ou a validade do contrato. As informações ainda não foram divulgadas no Diário Oficial.
A decisão da Prefeitura de não solicitar a abertura do inquérito e a análise da gasolina pela Polícia Técnica colocaram o Executivo na linha de frente das investigações, junto com a Vega Distribuidora de Petróleo Ltda, empresa que era responsável pelo combustível municipal.
O inquérito policial nº 26/09 registrado na delegacia sede da cidade foi aberto com base na reportagem do Diário publicada no dia 18, que apurava a denúncia da adulteração na gasolina armazenada no posto municipal, localizado na SSU (Secretaria de Serviços Urbanos).
O delegado solicitou à Secretaria de Finanças informações sobre a contratada. Para a Pasta de Serviços Urbanos, foram pedidos dados sobre a remessa de gasolina enviada ao Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo da região, que realizou análise. A Prefeitura ainda não divulgou os resultados.
O vereador Átila Jacomussi (PV), autor do requerimento de informação que deflagrou o caso, também foi ouvido pelas autoridades. Átila reiterou as denúncias sobre a gasolina ‘batizada'' à polícia.
Segundo os responsáveis pela investigação, após a oficialização da Prefeitura sobre a distribuidora, a empresa que possui sede em Paulínia também será notificada para explicar as posssíveis irregularidades no combustível.
A polícia tem até o dia 18 para apurar o fato. Após a data o inquérito segue para o MP (Ministério Público), que pode solicitar à Justiça abertura de processo criminal.
Procurada, a Prefeitura não confirmou o recebimento dos ofícios. Mas justificou que o contrato com a Vega foi suspenso por conta de irregularidades na licitação realizada no governo do ex-prefeito Leonel Damo (PV).
O fornecimento de combustíveis para os 268 carros que compõem a frota municipal foi restabelecido na semana passada. No entanto, a Prefeitura não informou o nome da nova contratada, o valor do convênio ou a validade do contrato. As informações ainda não foram divulgadas no Diário Oficial.
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