DATA DA PUBLICAÇÃO 18/02/2011 | Internacional
Polícia diz que GPS pode indicar paradeiro de gêmeas suíças
Um encontro entre policiais da Itália, Suíça e França discutiu os rumos da investigação sobre o paradeiro das gêmeas suíças Alessia e Livia, de seis anos, que saíram com o pai, Matthias Schepp, e não reapareceram desde o dia 1º.
Em uma carta, Schepp, que se matou em Cerignola, na Itália, deu a entender que as gêmeas estariam mortas. A polícia francesa chegou a afirmar claramente que ele disse ter assassinado as crianças. A análise do laptop do suíço indicou que ele pesquisou na internet sites sobre envenenamentos.
No entanto, o jornal italiano Corriere della Sera informou que alguns investigadores que trabalham no caso cogitam que as crianças não tenham sequer saído da Suíça.
Uma outra incógnita do caso, de acordo com o jornal suíço Le Matin, é o fato de que um suposto carro que Schepp havia utilizado na Córsega, uma ilha do Mediterrâneo que pertence à França, ainda não foi localizado.
Um outro veículo, de propriedade de Schepp, foi analisado. O resultado deu negativo para qualquer traço de transporte de cadáveres, uma notícia que provocou alívio nos familiares das crianças.
É um consenso entre os investigadores, de acordo com os dois jornais, que a análise do GPS que Schepp carregava quando se jogou na linha do trem é crucial para encontrar o paradeiro das crianças – ou de seus corpos.
Uma outra possível pista, informou na última terça-feira (15) o jornal italiano La Reppublica, é do descobrimento de sangue em rochedos na cidade de Cap Corse, ao norte da ilha. A polícia recolheu amostras para realizar perícia no material.
A mãe de Alessia e de Livia, Irina Lucidi chegou no último fim de semana à Córsega e concedeu uma entrevista coletiva na capital da ilha, Ajaccio. Ela disse que espera rever as filhas ou saber o que realmente aconteceu com elas.
Em uma carta, Schepp, que se matou em Cerignola, na Itália, deu a entender que as gêmeas estariam mortas. A polícia francesa chegou a afirmar claramente que ele disse ter assassinado as crianças. A análise do laptop do suíço indicou que ele pesquisou na internet sites sobre envenenamentos.
No entanto, o jornal italiano Corriere della Sera informou que alguns investigadores que trabalham no caso cogitam que as crianças não tenham sequer saído da Suíça.
Uma outra incógnita do caso, de acordo com o jornal suíço Le Matin, é o fato de que um suposto carro que Schepp havia utilizado na Córsega, uma ilha do Mediterrâneo que pertence à França, ainda não foi localizado.
Um outro veículo, de propriedade de Schepp, foi analisado. O resultado deu negativo para qualquer traço de transporte de cadáveres, uma notícia que provocou alívio nos familiares das crianças.
É um consenso entre os investigadores, de acordo com os dois jornais, que a análise do GPS que Schepp carregava quando se jogou na linha do trem é crucial para encontrar o paradeiro das crianças – ou de seus corpos.
Uma outra possível pista, informou na última terça-feira (15) o jornal italiano La Reppublica, é do descobrimento de sangue em rochedos na cidade de Cap Corse, ao norte da ilha. A polícia recolheu amostras para realizar perícia no material.
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