DATA DA PUBLICAÇÃO 14/07/2013 | Internacional
Polícia da Espanha desbarata rede que prostituía mulheres brasileiras
Seis pessoas foram presas na Espanha e 4 no Brasil, diz comunicado.
Grupo enganava vítimas e as forçava a exercer prostituição.
A polícia da Espanha desbaratou uma rede que prostituía mulheres vindas do Brasil e da Venezuela, segundo comunicado divulgado neste domingo (14). Dez suspeitos foram presos.
As mulheres eram atraídas com promessas de trabalho e, uma vez na Espanha, eram obrigadas a se prostituir.
A operação policial, que teve colaboração da polícia brasileira, permitiu a detenção do chefe da rede, um espanhol que era procurado no Brasil por proxenetismo, disse o comunicado.
Seis pessoas foram presas na Espanha, entre eles os principais responsáveis, e quatro no Brasil.
"O núcleo básico do grupo era composto por um clã familiar cujo chefe, de nacionalidade espanhola, é casado com uma brasileira. Eles, sua filha, seu filho e a mulher deste dirigiam a atividade na Espanha.
A rede explorava mulheres com entre 20 e 30 anos e trabalhava com muitas boates das províncias de orense e Pontevedra, segundo as autoridades.
Para obrigá-las a exercer a prostituição, eles tomavam seus passaportes e as submetiam a ameaças e pressões. As famílias delas também eram ameaçadas.
As autoridades brasileiras pediram a extradição do chefe da rede, segundo a polícia.
Grupo enganava vítimas e as forçava a exercer prostituição.
A polícia da Espanha desbaratou uma rede que prostituía mulheres vindas do Brasil e da Venezuela, segundo comunicado divulgado neste domingo (14). Dez suspeitos foram presos.
As mulheres eram atraídas com promessas de trabalho e, uma vez na Espanha, eram obrigadas a se prostituir.
A operação policial, que teve colaboração da polícia brasileira, permitiu a detenção do chefe da rede, um espanhol que era procurado no Brasil por proxenetismo, disse o comunicado.
Seis pessoas foram presas na Espanha, entre eles os principais responsáveis, e quatro no Brasil.
"O núcleo básico do grupo era composto por um clã familiar cujo chefe, de nacionalidade espanhola, é casado com uma brasileira. Eles, sua filha, seu filho e a mulher deste dirigiam a atividade na Espanha.
A rede explorava mulheres com entre 20 e 30 anos e trabalhava com muitas boates das províncias de orense e Pontevedra, segundo as autoridades.
Para obrigá-las a exercer a prostituição, eles tomavam seus passaportes e as submetiam a ameaças e pressões. As famílias delas também eram ameaçadas.
As autoridades brasileiras pediram a extradição do chefe da rede, segundo a polícia.
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