DATA DA PUBLICAÇÃO 18/07/2016 | Tecnologia
Pokémon Go cria expectativa em fãs do anime no ABCD
Morador de Santo André, Filipi Pitondo já testou o aplicativo. Foto: Amanda Perobelli
Até mesmo um grupo no Facebook foi criado para compartilhar novidades sobre o jogo
O jogo mais comentado do momento já é assunto principal entre fãs do ABCD. Foi criado um grupo regional no Facebook para falar sobre as novidades do Pokémon Go, jogo inspirado no anime japonês, que ainda não foi lançado oficialmente no Brasil. Futuramente, a intenção é reunir os jogadores em algum evento na Região.
O criador do grupo é o técnico de informática Filipi Pitondo, 22 anos, que mora em Santo André. O jovem está antenado em todas as novidades sobre o lançamento do jogo no Brasil e compartilha com os integrantes do grupo. “Além de reunir jogadores da região para futuros eventos, também usamos para informar o pessoal”, disse Pitondo.
O objetivo principal do jogo, voltado para smartphones, é capturar Pokémons em lugares reais, por meio do recurso de realidade aumentada. Por ora, o aplicativo Pokémon Go só está disponível em Nova Zelândia, Austrália e Estados Unidos.
Rumores apontam que o lançamento do jogo no País será feito no domingo (17/07), mas não há confirmação no site oficial da Niantic, empresa desenvolvedora do aplicativo. Os integrantes do grupo regional, entre outros brasileiros, já baixaram o aplicativo de forma “alternativa”, por meio de um link.
As funcionalidades, contudo, são bem limitadas e a versão “normal” só disponibiliza um mapa, sem nenhum Pokémon para ser capturado. Muitos estão optando por fazer root no celular, ou seja, alterar as configurações do sistema, para forjar a localização do aparelho e o usuário poder andar nas ruas de outro país, que já disponibiliza o jogo oficialmente.
Contudo, a prática é perigosa e baixar o jogo antes do lançamento pode danificar o smartphone, conforme alertado por pesquisadores em segurança digital. “Nós também estamos parando de jogar porque há o risco de nossas contas serem banidas”, contou Pitondo. O jovem já fez o root no celular e, em uma semana, capturou em média 40 Pokémons, simulando que estava em ruas estrangeiras.
Mesmo sem data definida, quem tiver o interesse de saber em primeira mão quando o jogo for lançado no país, pode cadastrar o e-mail no site oficial do jogo.
Além de ser entusiasta do novo jogo, Filipi Pitondo é fã do anime desde quando tinha seis anos, após o filme Pokémon 2000. Atualmente, tem uma coleção com mais de cem miniaturas dos personagens do anime, que comprou junto com refrigerantes, em uma promoção da época.
Já o coordenador de TI, Felipe Salas, 31 anos, teve sorte de estar morando na Austrália na época do lançamento do jogo. O morador de Santo André está há dez meses no exterior e já é adepto da novidade. “Resolvi baixar porque desde pequeno eu jogava Pokémon e queria ver como seria em realidade aumentada”, disse.
Em cerca de uma semana, Salas já capturou cerca de 40 Pokémons e disse que os personagens aparecem em lugares inusitados. “Já vi dentro do carro, em cima de pratos”, disse. “Mas quanto mais você anda, maior a chance de encontrar Pokémons raros”, contou.
O jogo mais comentado do momento já é assunto principal entre fãs do ABCD. Foi criado um grupo regional no Facebook para falar sobre as novidades do Pokémon Go, jogo inspirado no anime japonês, que ainda não foi lançado oficialmente no Brasil. Futuramente, a intenção é reunir os jogadores em algum evento na Região.
O criador do grupo é o técnico de informática Filipi Pitondo, 22 anos, que mora em Santo André. O jovem está antenado em todas as novidades sobre o lançamento do jogo no Brasil e compartilha com os integrantes do grupo. “Além de reunir jogadores da região para futuros eventos, também usamos para informar o pessoal”, disse Pitondo.
O objetivo principal do jogo, voltado para smartphones, é capturar Pokémons em lugares reais, por meio do recurso de realidade aumentada. Por ora, o aplicativo Pokémon Go só está disponível em Nova Zelândia, Austrália e Estados Unidos.
Rumores apontam que o lançamento do jogo no País será feito no domingo (17/07), mas não há confirmação no site oficial da Niantic, empresa desenvolvedora do aplicativo. Os integrantes do grupo regional, entre outros brasileiros, já baixaram o aplicativo de forma “alternativa”, por meio de um link.
As funcionalidades, contudo, são bem limitadas e a versão “normal” só disponibiliza um mapa, sem nenhum Pokémon para ser capturado. Muitos estão optando por fazer root no celular, ou seja, alterar as configurações do sistema, para forjar a localização do aparelho e o usuário poder andar nas ruas de outro país, que já disponibiliza o jogo oficialmente.
Contudo, a prática é perigosa e baixar o jogo antes do lançamento pode danificar o smartphone, conforme alertado por pesquisadores em segurança digital. “Nós também estamos parando de jogar porque há o risco de nossas contas serem banidas”, contou Pitondo. O jovem já fez o root no celular e, em uma semana, capturou em média 40 Pokémons, simulando que estava em ruas estrangeiras.
Mesmo sem data definida, quem tiver o interesse de saber em primeira mão quando o jogo for lançado no país, pode cadastrar o e-mail no site oficial do jogo.
Além de ser entusiasta do novo jogo, Filipi Pitondo é fã do anime desde quando tinha seis anos, após o filme Pokémon 2000. Atualmente, tem uma coleção com mais de cem miniaturas dos personagens do anime, que comprou junto com refrigerantes, em uma promoção da época.
Já o coordenador de TI, Felipe Salas, 31 anos, teve sorte de estar morando na Austrália na época do lançamento do jogo. O morador de Santo André está há dez meses no exterior e já é adepto da novidade. “Resolvi baixar porque desde pequeno eu jogava Pokémon e queria ver como seria em realidade aumentada”, disse.
Em cerca de uma semana, Salas já capturou cerca de 40 Pokémons e disse que os personagens aparecem em lugares inusitados. “Já vi dentro do carro, em cima de pratos”, disse. “Mas quanto mais você anda, maior a chance de encontrar Pokémons raros”, contou.
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