DATA DA PUBLICAÇÃO 04/05/2009 | Veículos
Pneus exigem cuidado
Para manter os pneus sempre conservados duas práticas são muito importantes: o rodízio dos componentes e manter a calibragem regulada. Porém, nem sempre o motorista sabe como realizar o rodízio da forma correta e nem como manter os componentes com a pressão correta.
"O rodízio dos pneus é necessário para conservar a longevidade do produto e a segurança do próprio motorista. A prática deve ser uma manutenção de rotina, pois até mesmo a suspensão desregulada e a quantidade de carga transportada podem influenciar no desgaste irregular dos pneus", explica Fábio Lopes, gerente de produtos Car e Motor Sports da Pirelli América Latina.
Flavio Santana, gerente de Marketing da Michelin, também ressalta a necessidade do rodízio. "Realizar o rodízio ajuda a equilibrar o desgaste dos pneus, tornando-o mais uniforme e melhorando a aderência ao solo. Nos pneus da direção, por exemplo, o gasto é maior nos ombros, já nos da tração, o centro sofre maior desgaste. É aconselhável o rodízio a cada 7.000 quilômetros, trocando os pneus dianteiros pelos traseiros, sempre mantendo-os no mesmo lado do veículo", afirmou Santana.
Calibragem - Sobre a calibragem, Santana lembra que, além de diminuir a vida útil do produto, a pressão abaixo da recomendada aumenta o consumo do veículo. "Uma pesquisa mostrou que um pneu com 25% a menos de pressão tem sua vida útil diminuída em 55%, além do prejuízo financeiro, já que com os mesmos 25% a menos de pressão, o consumo de combustível cresce 3%."
Segundo ele, a segurança do motorista também é prejudicada. "Os pneus podem sofrer um aquecimento excessivo, chegando a uma temperatura superior ao limite, o que, aliado à velocidade, pode fazer o componente explodir", explica.
"A pressão está para o pneu assim como o óleo está para o motor. É aconselhável calibrar o pneu semanalmente, lembrando também do estepe, que quase sempre é esquecido. Algumas vezes, quando é preciso usar o estepe, ele está com menos pressão que o pneu danificado", comenta Lopes, da Pirelli.
De acordo com dados da Michelin, obtidos com a ação Pressão Certa, foram analisados 2.983 carros em diversas cidades do País e 45% apresentavam pneus com pressão abaixo da recomendada.
"Quando o pneu fica murcho ele se desgasta mais nas laterais, pois o meio não toca adequadamente o solo. Já quando o pneu recebe pressão maior que a adequada, há um desconforto ao motorista, o carro pula muito, e também há um gasto irregular, na parte central", detalha Joe Tolezano, auditor de qualidade do IQA (Instituto da Qualidade Automotiva).
Supervisão Sueli Osório
"O rodízio dos pneus é necessário para conservar a longevidade do produto e a segurança do próprio motorista. A prática deve ser uma manutenção de rotina, pois até mesmo a suspensão desregulada e a quantidade de carga transportada podem influenciar no desgaste irregular dos pneus", explica Fábio Lopes, gerente de produtos Car e Motor Sports da Pirelli América Latina.
Flavio Santana, gerente de Marketing da Michelin, também ressalta a necessidade do rodízio. "Realizar o rodízio ajuda a equilibrar o desgaste dos pneus, tornando-o mais uniforme e melhorando a aderência ao solo. Nos pneus da direção, por exemplo, o gasto é maior nos ombros, já nos da tração, o centro sofre maior desgaste. É aconselhável o rodízio a cada 7.000 quilômetros, trocando os pneus dianteiros pelos traseiros, sempre mantendo-os no mesmo lado do veículo", afirmou Santana.
Calibragem - Sobre a calibragem, Santana lembra que, além de diminuir a vida útil do produto, a pressão abaixo da recomendada aumenta o consumo do veículo. "Uma pesquisa mostrou que um pneu com 25% a menos de pressão tem sua vida útil diminuída em 55%, além do prejuízo financeiro, já que com os mesmos 25% a menos de pressão, o consumo de combustível cresce 3%."
Segundo ele, a segurança do motorista também é prejudicada. "Os pneus podem sofrer um aquecimento excessivo, chegando a uma temperatura superior ao limite, o que, aliado à velocidade, pode fazer o componente explodir", explica.
"A pressão está para o pneu assim como o óleo está para o motor. É aconselhável calibrar o pneu semanalmente, lembrando também do estepe, que quase sempre é esquecido. Algumas vezes, quando é preciso usar o estepe, ele está com menos pressão que o pneu danificado", comenta Lopes, da Pirelli.
De acordo com dados da Michelin, obtidos com a ação Pressão Certa, foram analisados 2.983 carros em diversas cidades do País e 45% apresentavam pneus com pressão abaixo da recomendada.
"Quando o pneu fica murcho ele se desgasta mais nas laterais, pois o meio não toca adequadamente o solo. Já quando o pneu recebe pressão maior que a adequada, há um desconforto ao motorista, o carro pula muito, e também há um gasto irregular, na parte central", detalha Joe Tolezano, auditor de qualidade do IQA (Instituto da Qualidade Automotiva).
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