DATA DA PUBLICAÇÃO 12/08/2015 | Cidade
PME continua sem previsão para ser votado em Mauá
Foto: Arquivo / DGABC
O PME (Plano Municipal de Educação), que deveria ser aprovado até 24 de junho, ainda sequer entrou na pauta na Câmara de Mauá e mesmo assim causou série de discussões em relação à ideologia de gêneros. Ainda sem previsão de data para que o texto seja apreciado na Casa, a Comissão de Justiça e Redação do Legislativo apresentou duas emendas no item que estabelece diretrizes na Educação de Mauá nos próximos dez anos.
“O projeto gerou muitas dúvidas em alguns vereadores e outras pessoas. Considerando que não havia interesse por parte do Executivo (de estabelecer ideologia de gênero) e após constatar que a palavra diversidade causava certo medo nas pessoas, que achavam que por trás dela podia estar escondido algo maior, a comissão fez uma emenda modificativa suprimindo o termo”, disse o presidente da comissão, vereador Wagner Rubinelli (PT).
Outra emenda apresentada garante a não implantação de projetos ou programas que visem instituir ideologia de gênero por meio de secretarias e órgãos.
Desde 1º de julho, quando o projeto nem estava na Casa ainda, vereadores discutem a questão de ideologia de gêneros. “Eu acho que não deveria existir tanta discussão em torno de uma palavra, mas como houve, temos de chegar a um denominador comum, tirando essa palavra e deixando o texto mais objetivo. Acredito que resolve a polêmica”, comentou Rubinelli.
O parlamentar ainda disse que a troca do palavra “tira a possibilidade de pessoas a usarem como palanque eleitoral”. “Se insistíssemos nessa palavra estaríamos alimentando essa discussão e dando fôlego para as pessoas continuarem com esse movimento. Suprimindo, tiramos a possibilidade de pessoas a usarem como palanque eleitoral”, frisou.
“O projeto gerou muitas dúvidas em alguns vereadores e outras pessoas. Considerando que não havia interesse por parte do Executivo (de estabelecer ideologia de gênero) e após constatar que a palavra diversidade causava certo medo nas pessoas, que achavam que por trás dela podia estar escondido algo maior, a comissão fez uma emenda modificativa suprimindo o termo”, disse o presidente da comissão, vereador Wagner Rubinelli (PT).
Outra emenda apresentada garante a não implantação de projetos ou programas que visem instituir ideologia de gênero por meio de secretarias e órgãos.
Desde 1º de julho, quando o projeto nem estava na Casa ainda, vereadores discutem a questão de ideologia de gêneros. “Eu acho que não deveria existir tanta discussão em torno de uma palavra, mas como houve, temos de chegar a um denominador comum, tirando essa palavra e deixando o texto mais objetivo. Acredito que resolve a polêmica”, comentou Rubinelli.
O parlamentar ainda disse que a troca do palavra “tira a possibilidade de pessoas a usarem como palanque eleitoral”. “Se insistíssemos nessa palavra estaríamos alimentando essa discussão e dando fôlego para as pessoas continuarem com esse movimento. Suprimindo, tiramos a possibilidade de pessoas a usarem como palanque eleitoral”, frisou.
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