DATA DA PUBLICAÇÃO 10/06/2008 | Cidade
PM programa para hoje reintegração de posse no Jd.Olinda em Mauá
A Polícia Militar programou para a madrugada de hoje a ação de reintegração de posse do terreno do Jardim Olinda, em Mauá. O local foi invadido por integrantes do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) em 28 de março. Há uma semana, venceu o prazo dado pela Justiça para que os invasores deixassem o local, propriedade de Geraldo Joaquim.
O clima era de tensão entre as pessoas acampadas na área. Sem saída negociada, a expectativa é de confronto entre PM e parte das 432 famílias que estão atualmente no terreno, já que os invasores prometem resistir à retirada. "Soubemos da possibilidade de reintegração à tarde, e desde então algumas pessoas ficaram bastante exaltadas. É uma situação que foge do nosso controle", disse a líder do MTST no local, Daniela Rodrigues Damaceno.
Desde a semana passada, com a iminência da ação, o MTST já buscava uma solução provisória para o problema. A principal preocupação é com as cerca de 100 famílias que não teriam abrigo provisório nem mesmo na casa de parentes. "Tentamos acordo com a Prefeitura, mas não obtivemos resposta", explica Daniela.
De terça a sexta-feira da semana passada, cinco integrantes do movimento ficaram acorrentados às grades do Fórum de Mauá como forma de protesto pela falta de opção, mas a PM agiu e os retirou do local.
A Prefeitura de Mauá afirma que não tem como sustentar as famílias afetadas pela reintegração de posse. "Não existe programa municipal que consiga atender a essa demanda", disse a secretária do Bem-Estar Social, Sílvia Prin Grecco, ainda em maio. O secretário da Habitação, José Roberto Correa, aponta para solução futura, com o cadastramento das famílias em programas de moradia governamentais, tanto da CDHU quanto da Caixa Econômica Federal.
Líder estadual do MTST, Jota Batista afirmou na última semana que, com a reintegração no Jardim Olinda, novas invasões deveriam ocorrer em Mauá. E os próximos alvos seriam terrenos da própria Prefeitura Municipal.
O clima era de tensão entre as pessoas acampadas na área. Sem saída negociada, a expectativa é de confronto entre PM e parte das 432 famílias que estão atualmente no terreno, já que os invasores prometem resistir à retirada. "Soubemos da possibilidade de reintegração à tarde, e desde então algumas pessoas ficaram bastante exaltadas. É uma situação que foge do nosso controle", disse a líder do MTST no local, Daniela Rodrigues Damaceno.
Desde a semana passada, com a iminência da ação, o MTST já buscava uma solução provisória para o problema. A principal preocupação é com as cerca de 100 famílias que não teriam abrigo provisório nem mesmo na casa de parentes. "Tentamos acordo com a Prefeitura, mas não obtivemos resposta", explica Daniela.
De terça a sexta-feira da semana passada, cinco integrantes do movimento ficaram acorrentados às grades do Fórum de Mauá como forma de protesto pela falta de opção, mas a PM agiu e os retirou do local.
A Prefeitura de Mauá afirma que não tem como sustentar as famílias afetadas pela reintegração de posse. "Não existe programa municipal que consiga atender a essa demanda", disse a secretária do Bem-Estar Social, Sílvia Prin Grecco, ainda em maio. O secretário da Habitação, José Roberto Correa, aponta para solução futura, com o cadastramento das famílias em programas de moradia governamentais, tanto da CDHU quanto da Caixa Econômica Federal.
Líder estadual do MTST, Jota Batista afirmou na última semana que, com a reintegração no Jardim Olinda, novas invasões deveriam ocorrer em Mauá. E os próximos alvos seriam terrenos da própria Prefeitura Municipal.
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