DATA DA PUBLICAÇÃO 21/02/2009 | Esportes
PM prende suspeito de jogar bomba em tumulto após clássico no Morumbi
A polícia prendeu na manhã desta sexta-feira (20) um suspeito de arremessar uma bomba caseira contra policiais no Morumbi após o clássico entre São Paulo e Corinthians, no último domingo (15). O conflito deixou pelo menos 49 torcedores feridos, além de levantar nova polêmica sobre violência nos estádios.
Leia íntegra do bate-papo com Eduardo Arruda e Rodrigo Mattos sobre violência no futebol
A polícia foi chamada para atender uma ocorrência de invasão, na avenida Giovanni Gronchi, região do Morumbi (zona oeste de São Paulo). No local, policiais encontraram um homem furtando bolas de bilhar de uma casa em um condomínio de luxo, na altura do número 3.891 da avenida.
Abordado em flagrante, o suspeito confirmou que arremessou a bomba contra policiais --que deu origem ao conflito entre policiais e torcedores do Corinthians-- e que levaria as bolas de bilhar para confeccionar novos explosivos. O homem foi levado ao 89º DP (Morumbi).
Após o conflito, a PM alegou que reagiu à tentativa de agressão de corintianos após o estouro de uma bomba vinda do estacionamento de diretores e conselheiros são-paulinos no Morumbi.
Na quinta-feira, o secretário da Promotoria Criminal de Pinheiros, Arnaldo Hossepian Jr., começou a trabalhar na apuração de responsabilidades sobre a confusão e afirmou que em até um mês o caso estaria resolvido.
"A nossa intenção é liquidar o mais rápido possível. Acredito que em 30 dias poderemos resolver isso", afirmou Hossepian.
Segundo reportagem da Folha, a questão ganhou importância, principalmente pela realização da Copa no país em 2014 e pelo Morumbi ser o provável candidato a receber a partida de abertura do Mundial.
Leia íntegra do bate-papo com Eduardo Arruda e Rodrigo Mattos sobre violência no futebol
A polícia foi chamada para atender uma ocorrência de invasão, na avenida Giovanni Gronchi, região do Morumbi (zona oeste de São Paulo). No local, policiais encontraram um homem furtando bolas de bilhar de uma casa em um condomínio de luxo, na altura do número 3.891 da avenida.
Abordado em flagrante, o suspeito confirmou que arremessou a bomba contra policiais --que deu origem ao conflito entre policiais e torcedores do Corinthians-- e que levaria as bolas de bilhar para confeccionar novos explosivos. O homem foi levado ao 89º DP (Morumbi).
Após o conflito, a PM alegou que reagiu à tentativa de agressão de corintianos após o estouro de uma bomba vinda do estacionamento de diretores e conselheiros são-paulinos no Morumbi.
Na quinta-feira, o secretário da Promotoria Criminal de Pinheiros, Arnaldo Hossepian Jr., começou a trabalhar na apuração de responsabilidades sobre a confusão e afirmou que em até um mês o caso estaria resolvido.
"A nossa intenção é liquidar o mais rápido possível. Acredito que em 30 dias poderemos resolver isso", afirmou Hossepian.
Segundo reportagem da Folha, a questão ganhou importância, principalmente pela realização da Copa no país em 2014 e pelo Morumbi ser o provável candidato a receber a partida de abertura do Mundial.
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