DATA DA PUBLICAÇÃO 30/07/2009 | Cidade
PM frustra assalto a empresário em Mauá
Dois homens foram presos por volta das 20h de quarta-feira na rua Cedral, Jardim Pedroso, em Mauá, depois que a Polícia Militar recebeu uma denúncia anônima. Os detidos já têm várias passagens e eram procurados pela justiça.
Ivan da Silva Rezende, 32 anos, e José Roberto da Silva, 37, disseram que pretendiam assaltar o dono de uma rede de restaurantes que mora perto do local onde foram detidos. "Eles disseram que tinham informações privilegiadas de que a vítima tinha US$ 300 mil guardados e joias. Possivelmente algum funcionário teria passado isso", revela o soldado Fábio, da 1ª Companhia do 30º Batalhão.
Rezende e Silva estavam rondando o prédio onde mora o empresário já há alguns dias para levantar toda sua rotina. Mas, mesmo disfarçados de mendigos, despertaram a atenção de um morador que, desconfiado, decidiu chamar a polícia.
Os suspeitos foram abordados perto do portão do prédio onde mora a suposta vítima. Durante revista, segundo os PMs, foi encontrado, na cintura de Rezende, um revólver calibre 38. "Eles já sabiam o carro que a vítima tem e até as placas. Disseram que estavam esperando o empresário chegar para atacar e depois fugir em uma Kombi que estava esperando pelos dois", afirma o soldado Tadeu.
A dupla teria confessado aos PMs que o dinheiro conseguido com o assalto do empresário seria destinado à compra de armas para roubos a condomínios de luxo. "Eles falaram que iriam comprar dois fuzis. Disseram que já tinham o nome de um condomínio que seria roubado e também assaltariam uma empresária", conta Tadeu.
Os dois presos já têm diversas passagens pela polícia por homicídio e receptação de mercadoria roubada.
A dupla era considerada foragida pela justiça já que não voltou para a prisão depois de receber o benefício de saída temporária de Páscoa. Rezende saiu da Cadeia Pública de Bauru, enquanto Silva deixou o Centro de Progressão Penitenciária de Pacambu, cidades do interior do Estado.
Ivan da Silva Rezende, 32 anos, e José Roberto da Silva, 37, disseram que pretendiam assaltar o dono de uma rede de restaurantes que mora perto do local onde foram detidos. "Eles disseram que tinham informações privilegiadas de que a vítima tinha US$ 300 mil guardados e joias. Possivelmente algum funcionário teria passado isso", revela o soldado Fábio, da 1ª Companhia do 30º Batalhão.
Rezende e Silva estavam rondando o prédio onde mora o empresário já há alguns dias para levantar toda sua rotina. Mas, mesmo disfarçados de mendigos, despertaram a atenção de um morador que, desconfiado, decidiu chamar a polícia.
Os suspeitos foram abordados perto do portão do prédio onde mora a suposta vítima. Durante revista, segundo os PMs, foi encontrado, na cintura de Rezende, um revólver calibre 38. "Eles já sabiam o carro que a vítima tem e até as placas. Disseram que estavam esperando o empresário chegar para atacar e depois fugir em uma Kombi que estava esperando pelos dois", afirma o soldado Tadeu.
A dupla teria confessado aos PMs que o dinheiro conseguido com o assalto do empresário seria destinado à compra de armas para roubos a condomínios de luxo. "Eles falaram que iriam comprar dois fuzis. Disseram que já tinham o nome de um condomínio que seria roubado e também assaltariam uma empresária", conta Tadeu.
Os dois presos já têm diversas passagens pela polícia por homicídio e receptação de mercadoria roubada.
A dupla era considerada foragida pela justiça já que não voltou para a prisão depois de receber o benefício de saída temporária de Páscoa. Rezende saiu da Cadeia Pública de Bauru, enquanto Silva deixou o Centro de Progressão Penitenciária de Pacambu, cidades do interior do Estado.
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