DATA DA PUBLICAÇÃO 15/11/2008 | Setecidades
Playcenter impede jovem de brincar por ser deficiente
O estudante Andrey Acácio Rodrigues de Oliveira, 19 anos, de São Bernardo, foi impedido de andar em um brinquedo no parque de diversões Playcenter na última quinta-feira. O motivo: o jovem não tem parte de um dos braços.
Após mais de uma hora na fila da montanha-russa Loooping Star, Andrey foi informado pelo monitor do brinquedo que precisaria de autorização para brincar. "Fiquei muito nervoso. O mais engraçado é que ele (monitor) também é deficiente físico", disse.
A autorização deveria ser solicitada no SAV (Serviço de Atendimento ao Visitante). "Não é justo ficar na fila e na hora de brincar ser barrado. Não haviam placas que informassem as restrições. Além do mais, quem são eles para dizer o que posso ou não fazer", questionou Andrey.
Amigo de Andrey, o estudante Gustavo Aparecido Roberto, 17 anos, também se revoltou com a situação. "Se pudesse descer, não iria no brinquedo. Foi muito constrangedor", disse.
Revoltada, a mãe de Andrey, a comerciante Dilma Rodrigues, 44 anos, afirmou que irá atrás de seus direitos. "Vou buscar informações para saber o que devo fazer. Nunca passamos por isso", desabafou.
O gerente de operações do Playcenter, Márcio Araújo, informou que é conduta do parque orientar as pessoas que têm qualquer tipo de deficiência. "Nossos brinquedos não foram projetos para deficientes. Por isso, orientamos que os usuários que necessitem de cuidados especiais se dirijam ao SAV para receber orientações de segurança", disse.
Após mais de uma hora na fila da montanha-russa Loooping Star, Andrey foi informado pelo monitor do brinquedo que precisaria de autorização para brincar. "Fiquei muito nervoso. O mais engraçado é que ele (monitor) também é deficiente físico", disse.
A autorização deveria ser solicitada no SAV (Serviço de Atendimento ao Visitante). "Não é justo ficar na fila e na hora de brincar ser barrado. Não haviam placas que informassem as restrições. Além do mais, quem são eles para dizer o que posso ou não fazer", questionou Andrey.
Amigo de Andrey, o estudante Gustavo Aparecido Roberto, 17 anos, também se revoltou com a situação. "Se pudesse descer, não iria no brinquedo. Foi muito constrangedor", disse.
Revoltada, a mãe de Andrey, a comerciante Dilma Rodrigues, 44 anos, afirmou que irá atrás de seus direitos. "Vou buscar informações para saber o que devo fazer. Nunca passamos por isso", desabafou.
O gerente de operações do Playcenter, Márcio Araújo, informou que é conduta do parque orientar as pessoas que têm qualquer tipo de deficiência. "Nossos brinquedos não foram projetos para deficientes. Por isso, orientamos que os usuários que necessitem de cuidados especiais se dirijam ao SAV para receber orientações de segurança", disse.
Assine nosso Feed RSSAs últimas | Setecidades
25/09/2018 | Acidente na Tibiriçá termina com vítima fatal
25/09/2018 | Santo André quer tombar 150 jazigos de cemitérios municipais
21/09/2018 | Região ganha 13 mil árvores em um ano
As mais lidas de Setecidades
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda