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DATA DA PUBLICAÇÃO 12/11/2013 | Cidade
Plano de saneamento de Mauá segue com votação indefinida
Plano de saneamento de Mauá segue com votação indefinida Rômulo Fernandes diz aceitar votação de projeto na próxima semana. Foto: Rodrigo Pinto
Rômulo Fernandes diz aceitar votação de projeto na próxima semana. Foto: Rodrigo Pinto
Oito vereadores governistas se reúnem antes da sessão para decidir se projeto será votado; Paço espera aval para buscar R$ 30 milhões da União

Travado há 14 dias na Câmara de Mauá, a votação do plano de saneamento básico segue incerta na sessão desta terça-feira (12/11). O grupo de oito vereadores da base de sustentação do prefeito Donisete Braga (PT) se reunirá horas antes da plenária, com intuito de decidir se coloca a peça na ordem do dia. Enquanto isso, o secretário de Relações Institucionais, Rômulo Fernandes (PT), já fala em ter a matéria apreciada somente a partir da próxima semana.

O governo municipal trata com cautela o cenário no Legislativo em torno do projeto. Por essa razão, o Paço aguarda decisão da ala formada por Chiquinho do Zaíra (PTdoB), Sandra Regina (PMDB), Alberto Betão Pereira Justino (PTdoB), Jair da Farmácia (PMDB), Eugenio Rufino (PTB), Ricardinho da Enfermagem (PTB), Betinho Dragões (PR) e Jotão (PSDB).

Líder do grupo de parlamentares, Chiquinho foi evasivo ao ser questionado se ainda havia alguma dúvida sobre o projeto de lei, que contém 432 páginas. “Vamos ter reunião amanhã cedo”, resume o parlamentar.

A Administração buscou a votação da propositura há duas semanas, mas o grupo de vereadores se queixou principalmente de dois artigos inseridos no texto original. O primeiro deles permitia o Paço efetuar uma PPP (Parceria Público-Privada) no setor de saneamento, gerido pela Sama (Saneamento Básico do Município de Mauá). Outro item dava liberdade ao Executivo de prorrogar o convênio com a Foz do Brasil, responsável pelos serviços de esgoto do município até 2032.

Diante da insatisfação, Rômulo retirou os dispositivos para destravar a apreciação da matéria na sessão passada. No entanto, nem mesmo com recuo, o governo emplacou o plano de saneamento na ordem do dia. A situação estremeceu a relação entre Paço e os parlamentares.

Incomodado com a situação, o petista pontuou que a Prefeitura precisa do aval do Legislativo ainda neste mês, para que Mauá esteja adequada à legislação federal de saneamento básico. Somente cumprida essa etapa, o município pode captar da União aporte de R$ 30 milhões para o setor.

Uma semana depois do desgaste no Legislativo, Rômulo prega respeito à decisão dos vereadores e cogita deixar o projeto ser votado a partir da próxima semana. “Creio que amanhã (terça-feira) fecharemos quando colocaremos em votação. Minha intenção é colocar em votação até o início de semana que vem”, projeta.

Por Bruno Coelho - ABCD Maior
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