DATA DA PUBLICAÇÃO 30/07/2008 | Cidade
Plano de governo de Chiquinho só estará pronto em setembro
O plano de governo do candidato governista a prefeito de Mauá, Francisco Carneiro, o Chiquinho do Zaíra (PSB), irá atrasar. Inicialmente programado para agosto, o documento com as propostas do prefeiturável somente estará concluído no dia 15 de setembro, apenas 20 dias antes da eleição.
"Não posso copiar ou pegar um plano já elaborado. Ele está sendo construído e para isso precisamos de tempo. Estamos discutindo as propostas de nosso governo com a população", explica o socialista, que diz que tem se reunido com moradores aos finais de semana.
Ele não considera, no entanto, que o plano esteja atrasado. "Precisamos ouvir mais o povo. Se algum adversário apresentar seu plano de governo antes disso, é porque não ouviu ninguém."
O candidato diz que se algum munícipe sugerir idéia que considere relevante será incorporada na proposta. "Se for viável, podemos acrescentar. É uma espécie de orçamento participativo (iniciativa adotada por governos petistas). O nosso mandato será popular", diz Chiquinho. O candidato não informa, no entanto, se alguma sugestão dos moradores já foi acatada pela coordenação de sua campanha.
O prefeiturável governista diz que Saúde é o tema mais discutido entre os moradores. "Teremos de investir muito neste setor. Em janeiro, já mandaremos para a Câmara proposta de aumento de salários para os médicos." Ele não fala de quanto seria o reajuste.
Porta de fábrica - No início da tarde, Chiquinho pediu voto na porta da metalúrgica Ferkoda, no Sertãozinho. Cumprimentou os trabalhadores que iniciavam o turno e os que deixavam o serviço. "O nosso momento da campanha é ter esse contato direto com o trabalhador. Ainda estamos na fase de trabalhar nossa imagem com o eleitorado", admite. "Reconheço que não dá para falar de propostas, mas pelo menos a pessoa passa a conhecer de perto o candidato", explica Chiquinho.
O socialista diz que, por enquanto, a tática será de investir no corpo a corpo com o eleitorado, sem se aprofundar em propostas. "Vamos falar de coisas pontuais, como o Cartão SUS e propostas para o crescimento da cidade."
"Não posso copiar ou pegar um plano já elaborado. Ele está sendo construído e para isso precisamos de tempo. Estamos discutindo as propostas de nosso governo com a população", explica o socialista, que diz que tem se reunido com moradores aos finais de semana.
Ele não considera, no entanto, que o plano esteja atrasado. "Precisamos ouvir mais o povo. Se algum adversário apresentar seu plano de governo antes disso, é porque não ouviu ninguém."
O candidato diz que se algum munícipe sugerir idéia que considere relevante será incorporada na proposta. "Se for viável, podemos acrescentar. É uma espécie de orçamento participativo (iniciativa adotada por governos petistas). O nosso mandato será popular", diz Chiquinho. O candidato não informa, no entanto, se alguma sugestão dos moradores já foi acatada pela coordenação de sua campanha.
O prefeiturável governista diz que Saúde é o tema mais discutido entre os moradores. "Teremos de investir muito neste setor. Em janeiro, já mandaremos para a Câmara proposta de aumento de salários para os médicos." Ele não fala de quanto seria o reajuste.
Porta de fábrica - No início da tarde, Chiquinho pediu voto na porta da metalúrgica Ferkoda, no Sertãozinho. Cumprimentou os trabalhadores que iniciavam o turno e os que deixavam o serviço. "O nosso momento da campanha é ter esse contato direto com o trabalhador. Ainda estamos na fase de trabalhar nossa imagem com o eleitorado", admite. "Reconheço que não dá para falar de propostas, mas pelo menos a pessoa passa a conhecer de perto o candidato", explica Chiquinho.
O socialista diz que, por enquanto, a tática será de investir no corpo a corpo com o eleitorado, sem se aprofundar em propostas. "Vamos falar de coisas pontuais, como o Cartão SUS e propostas para o crescimento da cidade."
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