DATA DA PUBLICAÇÃO 02/12/2008 | Cidade
Pisca-piscas de Natal oferecem risco
Os pisca-piscas de Natal vendidos no País podem causar curto-circuito, incêndios e choques segundo levantamento da Pro Teste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor). A entidade testou dez modelos do produto - os tradicionais e os encapados por mangueira plástica - e todos foram reprovados por falta de segurança.
Os produtos testados não apresentaram proteção no plugue da tomada e o risco de choques é iminente. Além disso, apenas três tinham fusível para que o produto resista a picos de alta tensão elétrica. Alguns dos pisca-piscas testados não resistiram ao calor e pegaram fogo com facilidade.
Origem incerta
A maioria das luzinhas encontradas no mercado brasileiro é de fabricação chinesa e boa parte não menciona na caixa o nome do fabricante ou do fornecedor. Assim, se o conjunto de luzes causar problemas ao consumidor, o vendedor do produto responderá pelos danos. Exigir nota fiscal é a única garantia se houver um problema.
Segundo a supervisora institucional da Pro Teste, Ana Luisa Ariolli, mesmo que o consumidor tome precauções os acidentes ainda podem acontecer. "O problema é que no Brasil não temos ainda uma norma técnica que estabeleca as condições de segurança desse produto", explica Ana.
Os produtos testados não apresentaram proteção no plugue da tomada e o risco de choques é iminente. Além disso, apenas três tinham fusível para que o produto resista a picos de alta tensão elétrica. Alguns dos pisca-piscas testados não resistiram ao calor e pegaram fogo com facilidade.
Origem incerta
A maioria das luzinhas encontradas no mercado brasileiro é de fabricação chinesa e boa parte não menciona na caixa o nome do fabricante ou do fornecedor. Assim, se o conjunto de luzes causar problemas ao consumidor, o vendedor do produto responderá pelos danos. Exigir nota fiscal é a única garantia se houver um problema.
Segundo a supervisora institucional da Pro Teste, Ana Luisa Ariolli, mesmo que o consumidor tome precauções os acidentes ainda podem acontecer. "O problema é que no Brasil não temos ainda uma norma técnica que estabeleca as condições de segurança desse produto", explica Ana.
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