DATA DA PUBLICAÇÃO 25/05/2014 | Cidade
Pinheiro defende projeto que muda zoneamento
Foto: Orlando Filho/DGABC
O prefeito de São Caetano, Paulo Pinheiro (PMDB), defendeu o Instituto Mauá na queda de braço por aumento no número de bolsas a alunos carentes do município. O peemedebista afirmou que a instituição “tem razão” ao negar discutir o reajuste nos benefícios como forma de contrapartida à mudança na lei de zoneamento.
A alteração no traçado urbano do município permitirá que a universidade construa prédio para abrigar laboratórios. A faculdade, no entanto, alega que a mudança não justifica o acréscimo nos benefícios. Por outro lado, a Câmara pressiona a instituição a rever a posição. “A Mauá garantiu que não haverá aumento no número de alunos. E eles realmente têm razão. Os estudantes serão os mesmos, eles só querem dar uma condição melhor de aprendizado”, avaliou o prefeito.
No início da semana, o articulador do Paço, Pádua Tortorello, já havia afirmado que as bolsas concedidas pela Mauá eram suficientes – 2% das vagas de Engenharia. Na ocasição, o vereador Eder Xavier (PCdoB) desacreditou que a posição do porta-voz do Palácio da Cerâmica fosse corroborada pelo chefe do Executivo. O comunista votou contra a alteração na lei, acompanhado de Edson Parra (PHS), Pio Mielo (PT), Cidão do Sindicato (Solidariedade) e Beto Vidoski (PSDB).
“Eu também quero que aumente o número de bolsas, mas a mudança na lei de zoneamento não justifica propor uma contrapartida”, salientou Pinheiro, que se mostrou despreocupado com a intenção de parlamentares em tentar derrubar a alteração na Justiça. “É um problema deles (vereadores)”, concluiu.
A alteração no traçado urbano do município permitirá que a universidade construa prédio para abrigar laboratórios. A faculdade, no entanto, alega que a mudança não justifica o acréscimo nos benefícios. Por outro lado, a Câmara pressiona a instituição a rever a posição. “A Mauá garantiu que não haverá aumento no número de alunos. E eles realmente têm razão. Os estudantes serão os mesmos, eles só querem dar uma condição melhor de aprendizado”, avaliou o prefeito.
No início da semana, o articulador do Paço, Pádua Tortorello, já havia afirmado que as bolsas concedidas pela Mauá eram suficientes – 2% das vagas de Engenharia. Na ocasição, o vereador Eder Xavier (PCdoB) desacreditou que a posição do porta-voz do Palácio da Cerâmica fosse corroborada pelo chefe do Executivo. O comunista votou contra a alteração na lei, acompanhado de Edson Parra (PHS), Pio Mielo (PT), Cidão do Sindicato (Solidariedade) e Beto Vidoski (PSDB).
“Eu também quero que aumente o número de bolsas, mas a mudança na lei de zoneamento não justifica propor uma contrapartida”, salientou Pinheiro, que se mostrou despreocupado com a intenção de parlamentares em tentar derrubar a alteração na Justiça. “É um problema deles (vereadores)”, concluiu.
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