DATA DA PUBLICAÇÃO 16/08/2007 | Cidade
Pilha de lixo desmorona e infesta bairros com mau cheiro
Um vizinho nada agradável vem fazendo os moradores de áreas próximas ao Jardim Feital, em Mauá, perderem o sono. Trata-se do aterro São João, onde uma de suas pilhas de lixo desmoronou no começo da semana e agora, exala um mau cheiro insuportável.
“Imagine um latão de lixo e você colocando a cara dentro. É essa a sensação que a gente tem”, descreve a analista de Recursos Humanos Maria Aparecida Barros Godoi, 31 anos.
Da casa dela, no Feital, dá para ver o aterro. Por ficar em um ponto alto do bairro, o vento mau cheiroso esbarra diretamente na construção.
“O cheiro é tão forte que chegou a me acordar ”, reclama Maria que sofre de rinite e começou a sentir dores de cabeça por conta do odor.
De acordo com os moradores, o cheiro começou a ficar insuportável terça-feira. “As crianças estão com o nariz ardendo”, diz a agente administrativo de uma escola em Mauá, Alda Silva de Oliveira, 43 anos.
O São João fica no Km 33 da Estrada Sapopemba, na divisa entre Mauá e a Zona Leste da Capital. Lá, o lixo é organizado em pilhas que chegam a alcançar cinco metros de altura. Técnicos da Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental) estão acompanhando as ações para solucionar o problema de causa ainda desconhecida. O aterro foi interditado.
“Imagine um latão de lixo e você colocando a cara dentro. É essa a sensação que a gente tem”, descreve a analista de Recursos Humanos Maria Aparecida Barros Godoi, 31 anos.
Da casa dela, no Feital, dá para ver o aterro. Por ficar em um ponto alto do bairro, o vento mau cheiroso esbarra diretamente na construção.
“O cheiro é tão forte que chegou a me acordar ”, reclama Maria que sofre de rinite e começou a sentir dores de cabeça por conta do odor.
De acordo com os moradores, o cheiro começou a ficar insuportável terça-feira. “As crianças estão com o nariz ardendo”, diz a agente administrativo de uma escola em Mauá, Alda Silva de Oliveira, 43 anos.
O São João fica no Km 33 da Estrada Sapopemba, na divisa entre Mauá e a Zona Leste da Capital. Lá, o lixo é organizado em pilhas que chegam a alcançar cinco metros de altura. Técnicos da Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental) estão acompanhando as ações para solucionar o problema de causa ainda desconhecida. O aterro foi interditado.
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