DATA DA PUBLICAÇÃO 12/08/2014 | Cidade
Petroleiros também querem parte do ICMS da Recap para Mauá
Refinaria de Capuava completa 60 anos em 2014. Foto: Arquivo ABCD MAIOR
Categoria pede porcentagem maior na arrecadação de impostos para o município
A direção do Sindicato dos Petroleiros do Estado de São Paulo para o próximo triênio (2014-2017) foi eleita na última semana e escolheu como bandeira uma divisão mais justa de impostos pagos pela Petrobras. No ano em que a Recap (Refinaria de Capuava), em Mauá, completa 60 anos, a categoria pretende incrementar a luta travada na cidade por porcentagem maior na arrecadação de impostos para o município.
O diretor Carlos Alberto dos Santos afirmou que a Região deverá enfatizar algumas bandeiras de luta mais específicas. “Há um ano montamos um fórum no ABCD para discutir os problemas locais, como formação e maior arrecadação de impostos para o município”.
A refinaria processa diariamente 8 mil metros cúbicos de petróleo, transformados em diesel, gasolina, nafta e outros derivados para a indústria química e petroquímica, como plásticos. De acordo com o sindicalista, o material refinado é enviado para terminais da Transpetro (distribuidora da Petrobras) em São Caetano e Barueri por meio de dutos. “Nós refinamos em Mauá, mas são outras cidades que se beneficiam dos impostos gerados, porque o material sai desses terminais. Queremosque parte desta arrecadação fique aonde é refinado o petróleo. Estimamos um aumento de impostos na cidade de R$170 milhões por ano”, disse Santos.
Uma revisão na divisão de impostos do refino de petróleo também é defendida pela administração municipal e por diversas entidades do movimento social.
Pautas - Já os assuntos sobre o fim da terceirização e aposentadoria especial por insalubridade deverão ser discutidos no Congresso da Federação Única dos Petroleiros que acontece a partir de quarta-feira (13/08), em Natal. “Neste evento os representantes dos sindicatos propõem caminhos para acabar com os problemas enfrentados pela categoria. A terceirização é pauta permanente de luta. Os serviços como segurança, limpeza, manutenção já estão terceirizados em muitas unidades e precisamos frear isso. No caso da aposentadoria especial por insalubridade, os petroleiros estão expostos diariamente ao benzeno, que causa diversos danos a saúde, porém, não obtemos a aposentadoria sem um longo processo”, disse o sindicalista.
Na unidade de Capuava atuam cerca de 500 trabalhadores.
A direção do Sindicato dos Petroleiros do Estado de São Paulo para o próximo triênio (2014-2017) foi eleita na última semana e escolheu como bandeira uma divisão mais justa de impostos pagos pela Petrobras. No ano em que a Recap (Refinaria de Capuava), em Mauá, completa 60 anos, a categoria pretende incrementar a luta travada na cidade por porcentagem maior na arrecadação de impostos para o município.
O diretor Carlos Alberto dos Santos afirmou que a Região deverá enfatizar algumas bandeiras de luta mais específicas. “Há um ano montamos um fórum no ABCD para discutir os problemas locais, como formação e maior arrecadação de impostos para o município”.
A refinaria processa diariamente 8 mil metros cúbicos de petróleo, transformados em diesel, gasolina, nafta e outros derivados para a indústria química e petroquímica, como plásticos. De acordo com o sindicalista, o material refinado é enviado para terminais da Transpetro (distribuidora da Petrobras) em São Caetano e Barueri por meio de dutos. “Nós refinamos em Mauá, mas são outras cidades que se beneficiam dos impostos gerados, porque o material sai desses terminais. Queremosque parte desta arrecadação fique aonde é refinado o petróleo. Estimamos um aumento de impostos na cidade de R$170 milhões por ano”, disse Santos.
Uma revisão na divisão de impostos do refino de petróleo também é defendida pela administração municipal e por diversas entidades do movimento social.
Pautas - Já os assuntos sobre o fim da terceirização e aposentadoria especial por insalubridade deverão ser discutidos no Congresso da Federação Única dos Petroleiros que acontece a partir de quarta-feira (13/08), em Natal. “Neste evento os representantes dos sindicatos propõem caminhos para acabar com os problemas enfrentados pela categoria. A terceirização é pauta permanente de luta. Os serviços como segurança, limpeza, manutenção já estão terceirizados em muitas unidades e precisamos frear isso. No caso da aposentadoria especial por insalubridade, os petroleiros estão expostos diariamente ao benzeno, que causa diversos danos a saúde, porém, não obtemos a aposentadoria sem um longo processo”, disse o sindicalista.
Na unidade de Capuava atuam cerca de 500 trabalhadores.
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