DATA DA PUBLICAÇÃO 23/12/2016 | Economia
Petroleiros realizam paralisações nesta 6ª feira em todo o País
Mobilizações contemplam trabalhadores de Mauá após rejeição da proposta de acordo coletivo
Cerca de 68 mil petroleiros de todo o País, sendo 620 trabalhadores na unidade de Capuava (em Mauá), iniciam paralisações por tempo indeterminado a partir desta sexta-feira (22/12). As mobilizações foram organizadas pela categoria após rejeição das propostas de acordo coletivo apresentadas pela Petrobrás desde o início do período de data-base, em setembro.
A rendição dos operadores do turno da Recap (Capuava) e Replan (Paulínia) será cortada a qualquer momento, a partir da meia-noite desta sexta. Na segunda-feira (26/12) começam os atos de atraso na entrada dos trabalhadores do horário administrativo.
De acordo com o diretor do Sindipetro (Sindicato Unificado dos Petroleiros do Estado de São Paulo) da regional ABC, Juliano Deptula, entre os principais itens recusados pela categoria estão: o regime de redução da jornada e salário em 25% para áreas administrativas; redução do percentual de hora extra, que é de 100% e a empresa quer pagar 50%; retirada do adicional nos salários por tempo de serviço; além do reajuste salarial proposta de 8,56%, sendo que a reivindicação dos trabalhadores é de 13,5% - 8,97% da inflação, mais aumento real.
“Precisamos nos mobilizar para garantir os nossos direitos. Agora é o acordo coletivo, mas o que está em jogo é o fortalecimento da categoria e a luta contra a privatização da estatal”, apontou Deptula.
Cerca de 68 mil petroleiros de todo o País, sendo 620 trabalhadores na unidade de Capuava (em Mauá), iniciam paralisações por tempo indeterminado a partir desta sexta-feira (22/12). As mobilizações foram organizadas pela categoria após rejeição das propostas de acordo coletivo apresentadas pela Petrobrás desde o início do período de data-base, em setembro.
A rendição dos operadores do turno da Recap (Capuava) e Replan (Paulínia) será cortada a qualquer momento, a partir da meia-noite desta sexta. Na segunda-feira (26/12) começam os atos de atraso na entrada dos trabalhadores do horário administrativo.
De acordo com o diretor do Sindipetro (Sindicato Unificado dos Petroleiros do Estado de São Paulo) da regional ABC, Juliano Deptula, entre os principais itens recusados pela categoria estão: o regime de redução da jornada e salário em 25% para áreas administrativas; redução do percentual de hora extra, que é de 100% e a empresa quer pagar 50%; retirada do adicional nos salários por tempo de serviço; além do reajuste salarial proposta de 8,56%, sendo que a reivindicação dos trabalhadores é de 13,5% - 8,97% da inflação, mais aumento real.
“Precisamos nos mobilizar para garantir os nossos direitos. Agora é o acordo coletivo, mas o que está em jogo é o fortalecimento da categoria e a luta contra a privatização da estatal”, apontou Deptula.
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