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DATA DA PUBLICAÇÃO 26/12/2015 | Cidade
Petrobras fecha acordo para venda de nafta a Braskem
Petrobras fecha acordo para venda de nafta a Braskem Braskem e Petrobras firmaram acordo que ameaçava indústria química no País, especialmente no ABCD, terra do Polo Petroquímico. Foto: Arquivo ABCD MAIOR
Braskem e Petrobras firmaram acordo que ameaçava indústria química no País, especialmente no ABCD, terra do Polo Petroquímico. Foto: Arquivo ABCD MAIOR
Contrato vai assegurar milhares de empregos no Polo Petroquímico

A Petrobras aprovou e assinou na última quarta-feira (23/12) novo contrato de longo prazo com a Braskem, para o fornecimento de 7 milhões de toneladas por ano de nafta petroquímica.

De acordo com nota divulgada pela estatal, o contrato tem prazo de cinco anos, a um preço 102,1% acima da referência da cotação da nafta no mercado europeu, a ARA (Amsterdã, Roterdã e Antuérpia).

Foi acordado ainda dispositivo que permite, a partir de 2018, a renegociação das condições comerciais condicionada a ocorrências de mercado pré-determinadas.

O valor do preço a ser cobrado pela Petrobras pelo fornecimento da nafta petroquímica vinha sendo alvo de polêmica nos últimos cinco anos, período em que as empresas chegaram a assinar cinco contratos aditivos ao anterior para que o fornecimento do insumo não fosse interrompido.

A nafta é o principal insumo petroquímico para a fabricação dos produtos de segunda geração do setor, como o plástico, o solvente e as resinas.
Empregos garantidos

De acordo com os dados do Sindicato dos Químicos do ABC, as empresas do polo petroquímico de Capuava empregam 11 mil trabalhadores, sendo 3.600 diretos e o restante indiretos. O faturamento anual destas empresas é em torno de R$ 8,3 bilhões.

Em outubro, quando a falta de acordo preocupava a indústria química, o presidente do Sindicato dos Químicos do ABC, Raimundo Suzart falou em entrevista ao ABCD MAIOR que os empregos estariam seriamente ameaçados. "O ABCD possui mais de mil empresas do setor químico, sendo que boa parte produz plástico, e com certeza seriam as mais afetadas. Com isso estamos falando em cerca de 70 mil empregos na Região em perigo”, disse, à época, Suzart.

Por ABCD Maior - Redação com Agência Brasil
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