DATA DA PUBLICAÇÃO 02/01/2012 | Economia
Petrobras avisa governo que vai explorar ''área gigante'' do pré-sal
Antes de vender petróleo de Guará, porém, empresa deve fazer testes por três anos
A Petrobras declarou à ANP (Agência Nacional de Petróleo) a comercialidade da área de Guará, na Bacia de Santos, que tem reservatórios na camada pré-sal, é gigantesco e um dos maiores do país. A informação foi divulgada pela empresa, por meio de nota à imprensa, na noite da quinta-feira (29).
Segundo a estatal, a área de Guará tem reservas estimadas em 2,1 bilhões de barris de óleo de densidade média - considerado de boa qualidade.
Com a declaração de comercialidade, a empresa poderá começar a produzir petróleo no local, depois de passar três anos explorando o potencial da área.
Quando a Petrobras declara a comercialidade de uma área, a estatal petrolífera tem o costume de batizá-la com o nome de um animal marinho, a exemplo do que ocorreu com as áreas de Tupi e Iracema, que viraram, respectivamente, os campos de Lula e Cernambi (moluscos marinhos). A área de Guará deverá tornar-se Campo de Sapinhoá, outro molusco.
Apenas com Lula, Cernambi e Sapinhoá, o pré-sal da Bacia de Santos já tem reservas comerciais estimadas em mais de 10 bilhões de barris.
A declaração de comercialidade do campo foi antecipada em um ano. O bloco é operado pela Petrobras (45%), em parceria com as empresas BG Group (30%) e Repsol Sinopec Brasil (25%).
A Petrobras declarou à ANP (Agência Nacional de Petróleo) a comercialidade da área de Guará, na Bacia de Santos, que tem reservatórios na camada pré-sal, é gigantesco e um dos maiores do país. A informação foi divulgada pela empresa, por meio de nota à imprensa, na noite da quinta-feira (29).
Segundo a estatal, a área de Guará tem reservas estimadas em 2,1 bilhões de barris de óleo de densidade média - considerado de boa qualidade.
Com a declaração de comercialidade, a empresa poderá começar a produzir petróleo no local, depois de passar três anos explorando o potencial da área.
Quando a Petrobras declara a comercialidade de uma área, a estatal petrolífera tem o costume de batizá-la com o nome de um animal marinho, a exemplo do que ocorreu com as áreas de Tupi e Iracema, que viraram, respectivamente, os campos de Lula e Cernambi (moluscos marinhos). A área de Guará deverá tornar-se Campo de Sapinhoá, outro molusco.
Apenas com Lula, Cernambi e Sapinhoá, o pré-sal da Bacia de Santos já tem reservas comerciais estimadas em mais de 10 bilhões de barris.
A declaração de comercialidade do campo foi antecipada em um ano. O bloco é operado pela Petrobras (45%), em parceria com as empresas BG Group (30%) e Repsol Sinopec Brasil (25%).
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