DATA DA PUBLICAÇÃO 22/02/2013 | Economia
Pequenas empresas do ABCD cresceram no ano passado
Setor do comércio registrou maior movimento em função do aumento da renda do trabalhador, diz consultora. Foto: Andris Bovo
Volume de pequenos negócios aumentou 10,2%, o segundo melhor resultado do Estado
A retomada da indústria aqueceu as MPEs (Micro e Pequenas Empresas) paulistas. No ABCD, as 67 mil MPES de serviços, comércio e indústria de transformação faturaram 10,2% a mais em 2012 em relação ao ano anterior. Este é o segundo melhor resultado do Estado, ficando atrás apenas de outras cidades do interior (10,7%). O estudo foi divulgado nesta quarta-feira (20/02) pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas).
A consultora do Sebrae, Letícia Aguiar, afirmou que a retomada da indústria a partir de abril influenciou positivamente os dados de faturamento das pequenas empresas. “A partir deste período houve aumento de demanda do comércio e serviços também em todo o Estado. Mesmo sendo o setor que apresentou menos crescimento em comparação com outros, a indústria tem um peso maior e, por isso, foi considerado o diferencial. No ABCD, podemos afirmar que parte deste resultado é por conta da indústria. Muitos prestadores de serviços atendem também este setor nesta Região”, explicou.
Para Letícia, a base de comparação também influenciou no resultado, já que em 2011 a Região teve queda de 2,9% no faturamento real. “O ano de 2011 apresentou problemas em todos os setores, principalmente no industrial. Após medidas dos governos federal e estadual houve a retomada e os números cresceram”.
O aumento na ocupação e no rendimento também influenciaram os dados no ABCD e no Estado. “Com a demanda maior na indústria, comércio e serviços, houve o aumento de contratações e rendimento e massa salarial”, explica a consultora.
Estado - A receita total das MPEs paulistas foi de R$ 528,5 bilhões em 2012, R$ 39,5 bilhões a mais do que no ano anterior. Por setores, no acumulado do ano, o comércio lidera com aumento de 9,6% na receita, depois aparece o setor de serviços, cuja alta foi de 7%, e, por fim, vem a indústria com avanço de 5,6%.
“O consumo aquecido no mercado interno, com evolução positiva da ocupação e da renda, sustentou os bons números das MPEs”, afirma o diretor-superintendente do Sebrae-SP, Bruno Caetano.
Em janeiro, a metade dos empresários acredita que o faturamento da empresa vai ser mantido nos próximos seis meses. Outros 29% esperam aumento no faturamento, 9% creem em piora e 11% não sabem como se comportará o seu negócio.
A retomada da indústria aqueceu as MPEs (Micro e Pequenas Empresas) paulistas. No ABCD, as 67 mil MPES de serviços, comércio e indústria de transformação faturaram 10,2% a mais em 2012 em relação ao ano anterior. Este é o segundo melhor resultado do Estado, ficando atrás apenas de outras cidades do interior (10,7%). O estudo foi divulgado nesta quarta-feira (20/02) pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas).
A consultora do Sebrae, Letícia Aguiar, afirmou que a retomada da indústria a partir de abril influenciou positivamente os dados de faturamento das pequenas empresas. “A partir deste período houve aumento de demanda do comércio e serviços também em todo o Estado. Mesmo sendo o setor que apresentou menos crescimento em comparação com outros, a indústria tem um peso maior e, por isso, foi considerado o diferencial. No ABCD, podemos afirmar que parte deste resultado é por conta da indústria. Muitos prestadores de serviços atendem também este setor nesta Região”, explicou.
Para Letícia, a base de comparação também influenciou no resultado, já que em 2011 a Região teve queda de 2,9% no faturamento real. “O ano de 2011 apresentou problemas em todos os setores, principalmente no industrial. Após medidas dos governos federal e estadual houve a retomada e os números cresceram”.
O aumento na ocupação e no rendimento também influenciaram os dados no ABCD e no Estado. “Com a demanda maior na indústria, comércio e serviços, houve o aumento de contratações e rendimento e massa salarial”, explica a consultora.
Estado - A receita total das MPEs paulistas foi de R$ 528,5 bilhões em 2012, R$ 39,5 bilhões a mais do que no ano anterior. Por setores, no acumulado do ano, o comércio lidera com aumento de 9,6% na receita, depois aparece o setor de serviços, cuja alta foi de 7%, e, por fim, vem a indústria com avanço de 5,6%.
“O consumo aquecido no mercado interno, com evolução positiva da ocupação e da renda, sustentou os bons números das MPEs”, afirma o diretor-superintendente do Sebrae-SP, Bruno Caetano.
Em janeiro, a metade dos empresários acredita que o faturamento da empresa vai ser mantido nos próximos seis meses. Outros 29% esperam aumento no faturamento, 9% creem em piora e 11% não sabem como se comportará o seu negócio.
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