DATA DA PUBLICAÇÃO 28/10/2015 | Cidade
Paulo Suares define ida para Sama na quinta-feira
Sem intenção de disputar reeleição, vereador de Mauá deve aceitar convite de Donisete Braga
Fica para quinta-feira (29/10) a decisão do vereador de Mauá, Paulo Suares (PT), se comanda a Sama (Saneamento Básico do Município de Mauá) até o fim de 2016. Como não tem pretensões de renovar o mandato no Legislativo, o parlamentar recebeu o convite do prefeito Donisete Braga (PT) para fazer parte do primeiro escalão do governo, que deve sofrer outras mudanças na próxima semana.
Paulo Suares se reunirá com o atual superintendente da Sama, Alessandro Baumgartner, além do núcleo duro do governo e provavelmente com o próprio Donisete para decidir se deixa o Parlamento. O petista ainda quer saber do governo qual será o papel da autarquia nos próximos anos, uma vez que a gestão petista estuda implementar uma PPP (Parceria Público-Privada) para gerir o setor de abastecimento de água.
O governo também não descarta voltar a conversar com a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) para retornar a Mauá, caso a estatal perdoe dívidas de aproximadamente R$ 1 bilhão e ainda garanta investimentos na rede de saneamento na ordem de R$ 153 milhões, o mesmo valor proposto no edital da PPP. Esta licitação, porém, está travada pela segunda vez para avaliação do TCE (Tribunal de Contas do Estado).
A ida de Paulo Suares ao comando da Sama amarraria, na teoria, o apoio do ex-vice-prefeito Paulo Eugenio Pereira Junior (PT) ao projeto de reeleição de Donisete em outubro de 2016. A manobra ocorre depois da saída do vereador Rogério Santana da Secretaria de Serviços Urbanos e, em seguida, trocar o PT pela Rede Sustentabilidade.
Paulo Eugenio também disputa a eleição para vereador no próximo ano, motivo ao qual Paulo Suares não tentará renovar o mandato. O cenário endossa a ida do parlamentar ao governo. Por ora, o grupo ligado aos dois petistas já comandam duas secretarias, com Azor Albuquerque em Mobilidade Urbana e Aldo Cursino em Desenvolvimento Econômico.
No momento, Paulo Suares afirma que “não há nada oficial”, mas pessoas ligadas ao grupo político do vereador sinalizaram a transferência. O petista, inclusive, convidou Aldo Cursino para seguir com ele na Sama, pela experiência como auditor de sistema de gestão de qualidade em saneamento. Caso se confirme a nomeação na Sama, o suplente Dario Duarte Coelho (PT) retorna à Câmara pela quarta vez.
Trabalho e Renda
Outra mudança em vista por Donisete passa pela Secretaria de Trabalho e Renda, sob tutela de Marcelo Lucas Pereira. O prefeito chamou o PDT para conversar e trazê-lo ao governo cedendo o comando da Pasta. A mudança, além de garantir a adesão de mais um partido no projeto de reeleição, também anularia a pré-candidatura do vereador Cincinato Freire à Prefeitura de Mauá.
Sem descartar a desistência da pretensão de disputar o Paço em 2016, Cincinato confirmou que houve o contato inicial de Donisete. “O prefeito chamou para ter uma conversa, mas por enquanto não há nada concreto e é uma sondagem. (Sobre a pré-candidatura e apoio ao petista) Isso não foi discutido internamente (no PDT) ainda”, pontuou.
Fica para quinta-feira (29/10) a decisão do vereador de Mauá, Paulo Suares (PT), se comanda a Sama (Saneamento Básico do Município de Mauá) até o fim de 2016. Como não tem pretensões de renovar o mandato no Legislativo, o parlamentar recebeu o convite do prefeito Donisete Braga (PT) para fazer parte do primeiro escalão do governo, que deve sofrer outras mudanças na próxima semana.
Paulo Suares se reunirá com o atual superintendente da Sama, Alessandro Baumgartner, além do núcleo duro do governo e provavelmente com o próprio Donisete para decidir se deixa o Parlamento. O petista ainda quer saber do governo qual será o papel da autarquia nos próximos anos, uma vez que a gestão petista estuda implementar uma PPP (Parceria Público-Privada) para gerir o setor de abastecimento de água.
O governo também não descarta voltar a conversar com a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) para retornar a Mauá, caso a estatal perdoe dívidas de aproximadamente R$ 1 bilhão e ainda garanta investimentos na rede de saneamento na ordem de R$ 153 milhões, o mesmo valor proposto no edital da PPP. Esta licitação, porém, está travada pela segunda vez para avaliação do TCE (Tribunal de Contas do Estado).
A ida de Paulo Suares ao comando da Sama amarraria, na teoria, o apoio do ex-vice-prefeito Paulo Eugenio Pereira Junior (PT) ao projeto de reeleição de Donisete em outubro de 2016. A manobra ocorre depois da saída do vereador Rogério Santana da Secretaria de Serviços Urbanos e, em seguida, trocar o PT pela Rede Sustentabilidade.
Paulo Eugenio também disputa a eleição para vereador no próximo ano, motivo ao qual Paulo Suares não tentará renovar o mandato. O cenário endossa a ida do parlamentar ao governo. Por ora, o grupo ligado aos dois petistas já comandam duas secretarias, com Azor Albuquerque em Mobilidade Urbana e Aldo Cursino em Desenvolvimento Econômico.
No momento, Paulo Suares afirma que “não há nada oficial”, mas pessoas ligadas ao grupo político do vereador sinalizaram a transferência. O petista, inclusive, convidou Aldo Cursino para seguir com ele na Sama, pela experiência como auditor de sistema de gestão de qualidade em saneamento. Caso se confirme a nomeação na Sama, o suplente Dario Duarte Coelho (PT) retorna à Câmara pela quarta vez.
Trabalho e Renda
Outra mudança em vista por Donisete passa pela Secretaria de Trabalho e Renda, sob tutela de Marcelo Lucas Pereira. O prefeito chamou o PDT para conversar e trazê-lo ao governo cedendo o comando da Pasta. A mudança, além de garantir a adesão de mais um partido no projeto de reeleição, também anularia a pré-candidatura do vereador Cincinato Freire à Prefeitura de Mauá.
Sem descartar a desistência da pretensão de disputar o Paço em 2016, Cincinato confirmou que houve o contato inicial de Donisete. “O prefeito chamou para ter uma conversa, mas por enquanto não há nada concreto e é uma sondagem. (Sobre a pré-candidatura e apoio ao petista) Isso não foi discutido internamente (no PDT) ainda”, pontuou.
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