DATA DA PUBLICAÇÃO 07/12/2008 | Cidade
Paulo Eugênio conta com Estado e União para gerir caos na Saúde
Sem experiência na área de Saúde, o futuro vice-prefeito de Mauá, Paulo Eugênio Pereira Júnior (PT) - nomeado para comandar a Secretaria -, terá de se desdobrar para resolver em um mandato o caos instaurado no setor desde a última gestão do prefeito eleito Oswaldo Dias (PT). Com o discurso de "bom gestor", o futuro secretário promete iniciar o governo focando parcerias com as esferas estadual e federal.
O primeiro desafio de Paulo Eugênio será buscar recursos para a construção e restauração de UBSs (Unidades Básicas de Saúde). "Precisamos ter um olhar regional. Pretendemos ampliar os programas (com a União e o Estado) para construir um posto de saúde no Jardim Zaíra e um PS (Pronto Socorro) central."
Sem avaliar o orçamento da Pasta - a peça orçamentária foi aprovada pela Câmara na última quinta-feira e estima arrecadação total de R$ 447,6 milhões -, o petista pretende transformar em posto 24 horas três unidades de saúde, entre elas no Jardim Flórida e Vila Magini, além terminar as obras paralisadas na UBS da Vila Vitória.
O vice também afirma estar pronto para encabeçar a luta do Consórcio Intermunicipal do Grande ABC, que não teve força suficiente para pressionar o Estado a criar um novo hospital público para atender à demanda de Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra.
"A região tem os hospitais Mário Covas(em Santo André) e Serraria(em Diadema). Precisamos de mais um centro hospitalar de média complexidade para atender a população e vamos buscar apoio para isso", assegura, ao afirmar que tentará aproximação com o governador José Serra (PSDB) para a garantir um AME (Ambulatório Médico de Especialidades) à cidade. "Paralelamente, vamos destinar melhor os recursos para a compra de remédios e na quantidade certa."
O vice não explica, porém, como conquistará investidores já que o município, além de padecer com a falta de medicamentos e médicos, tem dificuldade de obter empréstimo por estar na lista de inadimplentes. "Só podemos informar qual será o encaminhamento depois de analisar os relatórios do governo, que devem chegar até o início da semana. A partir daí, traçaremos a estratégia."
Questionado sobre como resolverá o problema financeiro da Pasta e se garantirá aumento aos médicos (um plantonista 24 horas recebe R$ 2.800 mensais), Paulo Eugênio despista. "Vamos gastar melhor o dinheiro. A atual gestão está falida e o fato de o prefeito indicar o vice para assumir a Saúde demonstra que a área será prioridade."
O primeiro desafio de Paulo Eugênio será buscar recursos para a construção e restauração de UBSs (Unidades Básicas de Saúde). "Precisamos ter um olhar regional. Pretendemos ampliar os programas (com a União e o Estado) para construir um posto de saúde no Jardim Zaíra e um PS (Pronto Socorro) central."
Sem avaliar o orçamento da Pasta - a peça orçamentária foi aprovada pela Câmara na última quinta-feira e estima arrecadação total de R$ 447,6 milhões -, o petista pretende transformar em posto 24 horas três unidades de saúde, entre elas no Jardim Flórida e Vila Magini, além terminar as obras paralisadas na UBS da Vila Vitória.
O vice também afirma estar pronto para encabeçar a luta do Consórcio Intermunicipal do Grande ABC, que não teve força suficiente para pressionar o Estado a criar um novo hospital público para atender à demanda de Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra.
"A região tem os hospitais Mário Covas(em Santo André) e Serraria(em Diadema). Precisamos de mais um centro hospitalar de média complexidade para atender a população e vamos buscar apoio para isso", assegura, ao afirmar que tentará aproximação com o governador José Serra (PSDB) para a garantir um AME (Ambulatório Médico de Especialidades) à cidade. "Paralelamente, vamos destinar melhor os recursos para a compra de remédios e na quantidade certa."
O vice não explica, porém, como conquistará investidores já que o município, além de padecer com a falta de medicamentos e médicos, tem dificuldade de obter empréstimo por estar na lista de inadimplentes. "Só podemos informar qual será o encaminhamento depois de analisar os relatórios do governo, que devem chegar até o início da semana. A partir daí, traçaremos a estratégia."
Questionado sobre como resolverá o problema financeiro da Pasta e se garantirá aumento aos médicos (um plantonista 24 horas recebe R$ 2.800 mensais), Paulo Eugênio despista. "Vamos gastar melhor o dinheiro. A atual gestão está falida e o fato de o prefeito indicar o vice para assumir a Saúde demonstra que a área será prioridade."
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