DATA DA PUBLICAÇÃO 20/01/2016 | Cidade
Paulo Eugenio cobra diálogo para definir vice
Foto: Orlando Filho/DGABC
Ex-vice-prefeito de Mauá, Paulo Eugenio Pereira Júnior (PT) defendeu mais diálogo entre o prefeito Donisete Braga (PT) e os militantes da legenda para a definição do candidato a vice na chapa do chefe do Executivo. O petista disse discordar da condução feita pelo governo, que já admite publicamente que vai ceder a vaga a partido aliado antes mesmo de o PT mauaense deliberar sobre o assunto.
Paulo Eugenio sugeriu que, antes de Donisete negociar com legendas governistas a formação da chapa, o tema seja levado à discussão em seminário interno do partido. “Acho legítimo o PT ter candidaturas a vice-prefeito, tem vários já sinalizando interesse. Mas antes de discutir nome, se é do PT ou não, o partido tem de fazer essa reflexão: quais são a estratégica e a tática para a eleição de 2016?”, questionou.
Ex-secretário de Mobilidade Urbana da gestão Donisete e hoje afastado da administração, Paulo Eugenio vinha evitando se manifestar sobre o processo pré-eleitoral. Internamente, o petista articula para emplacar seu aliado, o vereador licenciado e atual superintendente da Sama (Saneamento Básico do Município de Mauá), Paulo Suares, à vaga de vice. “O governo deve receber pedidos de indicação a vice da base aliada, o que é legítimo. Acho interessante, pior seria se ninguém quisesse ser vice. É um sinal positivo, ninguém aposta num cavalo que não tem chances de vencer. Agora, ter interesse (na aliança) é uma coisa. Tem de ver se tem condição, se vai agregar valor à chapa”, analisou ele.
Paulo Eugenio foi vice-prefeito na terceira gestão de Oswaldo Dias (PT, 2009-2012). Em 2011, quando o PT debatia sobre quem seria o candidato a vice na chapa de reeleição do então prefeito, no pleito de 2012, o petista ajudou a arquitetar a desconstrução da candidatura de Oswaldo e a idealizar o nome de Donisete, então deputado estadual, como nome da legenda ao páreo. Hoje, quatro anos depois, Paulo Eugenio ainda goza de prestígio no petismo mauaense. Em 2014, foi derrotado na briga por cadeira na Assembleia Legislativa, mas mantém influência na sigla e no governo.
Em troca de apoio em outubro, Donisete acomodou diversos partidos no secretariado. O prefeito já fala em debater com as siglas, a partir de fevereiro, o nome para ocupar a candidatura a vice-prefeito.
Paulo Eugenio sugeriu que, antes de Donisete negociar com legendas governistas a formação da chapa, o tema seja levado à discussão em seminário interno do partido. “Acho legítimo o PT ter candidaturas a vice-prefeito, tem vários já sinalizando interesse. Mas antes de discutir nome, se é do PT ou não, o partido tem de fazer essa reflexão: quais são a estratégica e a tática para a eleição de 2016?”, questionou.
Ex-secretário de Mobilidade Urbana da gestão Donisete e hoje afastado da administração, Paulo Eugenio vinha evitando se manifestar sobre o processo pré-eleitoral. Internamente, o petista articula para emplacar seu aliado, o vereador licenciado e atual superintendente da Sama (Saneamento Básico do Município de Mauá), Paulo Suares, à vaga de vice. “O governo deve receber pedidos de indicação a vice da base aliada, o que é legítimo. Acho interessante, pior seria se ninguém quisesse ser vice. É um sinal positivo, ninguém aposta num cavalo que não tem chances de vencer. Agora, ter interesse (na aliança) é uma coisa. Tem de ver se tem condição, se vai agregar valor à chapa”, analisou ele.
Paulo Eugenio foi vice-prefeito na terceira gestão de Oswaldo Dias (PT, 2009-2012). Em 2011, quando o PT debatia sobre quem seria o candidato a vice na chapa de reeleição do então prefeito, no pleito de 2012, o petista ajudou a arquitetar a desconstrução da candidatura de Oswaldo e a idealizar o nome de Donisete, então deputado estadual, como nome da legenda ao páreo. Hoje, quatro anos depois, Paulo Eugenio ainda goza de prestígio no petismo mauaense. Em 2014, foi derrotado na briga por cadeira na Assembleia Legislativa, mas mantém influência na sigla e no governo.
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