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DATA DA PUBLICAÇÃO 03/06/2013 | Geral
Paulistano tem 1º dia útil após aumento de tarifas no transporte
Aumento nas tarifas dos ônibus, do Metrô e da CPTM foi de 6,7%.

Passagem passou de R$ 3 para R$ 3,20.


Esta segunda-feira (3) é o primeiro dia útil com as novas tarifas dos ônibus, do Metrô e dos trens da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), que subiram de R$ 3 para R$ 3,20 neste domingo (2) em São Paulo. O aumento, anunciado em 22 de maio pela Prefeitura e o governo do estado, foi de 6,7%.

O reajuste anterior da tarifa do metrô e trens ocorreu em 12 de fevereiro de 2012, quando o preço da passagem subiu de R$ 2,90 para R$ 3. A tarifa dos ônibus custava R$ 3 desde janeiro de 2011 e chegaria a R$ 3,40 se fosse feito o reajuste da inflação acumulada no período pelo IPC/Fipe, segundo a Prefeitura.

O aumento no transporte público, que normalmente ocorre no começo do ano, foi adiado após acordo do prefeito e do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, para ajudar a conter a alta da inflação.

Subsídio
Em 2012, as empresas receberam cerca de R$ 1 bilhão em subsídios. Neste ano, com a estreia do Bilhete Único Mensal, já havia previsão de que a Prefeitura investisse mais R$ 400 milhões no sistema. Segundo nota do governo municipal, a contrapartida para o sistema de ônibus será de cerca de R$ 1,25 bilhão em 2013.

A administração municipal prepara a licitação do sistema: os atuais concessionários, que prestam serviços desde 2003, terão de submeter-se a nova seleção para assumir em julho. Na quarta-feira (29), o secretário municipal dos Transportes, Jilmar Tatto, divulgou detalhes do edital. As empresas de ônibus que terão direito de operar na cidade pelos próximos 15 anos. A estimativa é que o negócio movimente mais de R$ 90 bilhões.

Uma das novidades previstas é a criação de linhas que serão alternativas ao Metrô durante a noite e a madrugada, de acordo com Tatto. "Quando o Metrô deixa de operar, a gente coloca o ônibus", disse o secretário. Entretanto, ele afirmou que nem toda a malha do Metrô será coberta de imediato. "Essa rede nós vamos construir com o tempo", disse.

O edital deve ainda propor mudanças no critério de remuneração das empresas e fazer da qualidade uma das condicionantes para o pagamento. Na nova licitação, que busca aumentar o investimento em tecnologia da informação, a Prefeitura pretende aumentar a fiscalização sobre as concessionárias e colocar na internet informações úteis aos passageiros.

Por G1, em São Paulo
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